sexta-feira, dezembro 16, 2005

Filosofia da Cultura

06/setembro - fragmentos de comentários

Leitura recomendada:
Hesíodo, Os Trabalhadores e os Dias
Michelet, A Bíblia da Humanidade

sobre Atra Hasis, mito do dilúvio.

A literatura brasileira é a mais pobre na representação da mulher.
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13/setembro - formação do monoteísmo

1ª fase: demonologia(espíritos);
2ª fase: teogonia(1);
3ª fase: relatos : atheurgia

25000 a.C. - Tribos semíticas tinha deuses diversos, surge o monoteísmo (como necessidade de ordenamento sócio-econômico). Através da invenção cultural: o monoteísmo levou tribos semíticas irmãs a se confrontarem.

Teogonia(1), criação dos deuses, origem dos relatos dos fenômenos para os homens.

2000 a.C. Surge a moral, ordenação social "ditada pelos deuses". Nesta época "surgem as narrativas" da Bíblia e suas normas de conduta moral.



1:teogonia (do Lat. theogonia <>theogonía)
parte da mitologia pagã que trata da genealogia dos deuses;
sistema religioso no paganismo;
poema de Hesíodo sobre a genealogia dos deuses (grafado com inicial maiúscula).

quarta-feira, dezembro 07, 2005

CATC Informa 016 - 06/12/2005

E aí, pessoal? Últimos dias de aula, últimos dias do ano, e aqui estamos nós, a milhão, correndo atrás de tantas coisas que ainda restam por fazer.
Muitas e importantes atividades, nas quais a presença de todos é fundamental.
A gente se encontra pelo IA!!!

EXPOSIÇÕES- EXPOSIÇÕES- EXPOSIÇÕES-
NPM-CATC Sucesso total da exposição do Núcleo de Painéis no RU Centro! Os trabalhos coletivos, que são três, e os painéis individuais levaram a temática da Semana da Consciência Negra até o RU. O trabalho é fruto da vontade de nossos colegas e da oficina da professora Michele Philomena que teve início na Semana Acadêmica.
Os 18 artistas que estão expondo são:
Cassius Medina-Denise Spier-Elisa Chao-Giana Kumer Pinto-Giovana Bocchesse
Leal-Hamiltom Nascimento-Juan Chi Corvalán-Juliana Villalba Scheid
Manuela Raupp- Márcio Vaz-Márcio Lima Melnitzki-Paula Stein-Rodrigo Montero
Romano Corá-Silvia do Canto-Sarah Szekir-Tathiana Jaeger-Alejandro Ruiz

Sala Ado Malagoli
Finaliza esta semana a exposição da colega Denise Spier “Mediévicos”que está dando o que falar,no bom sentido por que a refletir sobre seu própio caratê: é pintura e instalação? Notamos também que o píblici sente-se atraído pela técnica da colega r pelo tema
EDITAL SALA ADO MALAGOLI
Sai nesta sexta feira o edital para as exposições na Sala Ado Malagolli
EDITAL CÂMARA DE VEREADORES:
Foi prorrogado até 30/12/2005, quem não conseguiu apresentar proposta pode pegar cópia do Edital com Dilma, no CATC.

FESTA- FESTA- FESTA- FESTA- FESTA- FESTA
Vamos encerrar o ano com uma festança no IA!!!
Dia 15/12/2005(quinta-feira) a partir das 22h, no saguão do IA.
Desta feita, esperamos fazer esta festa junto com o pessoal da Música e das Artes Cênicas.
Em breve, anunciaremos mais detalhes desta festa!!!




MObilizações- MObilizações- MObilizações
É essa palavra mesmo, “mobilizações”. Há coisas que só se conseguem “na pressão”, mostrando capacidade de organização e de convocatória. Aos poucos, vamos mostrando que os estudantes de artes visuais também sabemos fazer isso. Por isso cada reunião a que nos convidam, vamos, e as que não nos convidam, vamos também.

Quarta-feira dia 07/12/2005
 8:30h – Reunião do Conselho de Unidade (IA)
 14:00h- Votação na Câmara de Vereadores do projeto de Lei que obriga os prédios com área igual ou superior a 2000 metros quadrados a colocarem (aquirindo!!!)obras de artistas gaúchos, cadastrados na Secretaria Municipal de Cultura. Essa lei é muito importante para todos nós, abre e garante um mercado específico. Vamos a mostrar nossa força lá também!!!
 18:30h- Assembléia extraordinária do CATC
Pauta: Reforma do Estatuto e Calouradas 2006
Temos que reformar nosso estatuto para poder legalizar nosso Centro Acadêmico, por isso é fundamental que a gente consiga colocar pelo menos 50 pessoas nessa assembléia. Vamos mostrar a nossa capacidade de convocatória!
 18:30h- Assembléia do Colegiado
Pauta : eleição do chefe do departamento(DAV).
Pessoal, é bom saber que esta eleição deveria ter acontecido na segunda pela
manhã e nenhum professor quer “assumir o pepino”.
Parece que nossos docentes não querem assumir a coordenação de seus
próprios colegas, e isso não é nada bom. Se o DAV é tão importante, por que ninguém quer assumir a chefia do curso de artes visuais?
Nesta assembléia, temos direito a 30% dos votos, ou seja que temos 9 votos, que pela primeira vez estaremos lá, dizendo o que queremos do Curso das visuais para quem seja que venha a assumir a Chefia de nosso curso.
Dias 08, 09 e 12/12/2005- Das 9:00 às 21:00h
Plebiscito para a votação do reforma do estatuto. Colocaremos à disposição de todos os colegas o modelo de Estatuto aprovado na Assembléia Geral, e temos que ter no mínimo 51% dos votos dos estudantes de nosso curso. Venham votar, é um passo fundamental para nosso Centro Acadêmico

“ AS RUAS SERÃO NOSSOS PINCÉIS,
AS PRAÇAS NOSSAS PALETAS”
VLADIMIR MAYAKOVSKY-1917


Alejandro Ruíz

quinta-feira, novembro 17, 2005

QUEM TEM MEDO DA ARTE CONTEMPORÂNEA?

Luciana Gruppelli Loponte¹

Faço parte de um grupo seleto, estranho até, para os olhos de alguns. Às vezes temos uma cor diferente em nossos cabelos ou em nossas roupas. Andamos carregadas de livros de arte e catálogos, nossas bolsas pesam. Quando nos encontramos, nos reconhecemos e fazemos perguntas como: “já foste a Bienal?”. Sim, por que é obvio que vamos a Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Esperamos esse momento ansiosamente, contamos os dias, nos preparamos muitos meses antes para esse evento, como uma criança que espera o dia de ganhar presente no Natal ou brigadeiro em festa de aniversário. Vasculhamos nossos livros, ficamos horas a fio atrás de informações de artistas na Internet, trocamos idéias com colegas: “alguém já descobriu algo sobre o artista tal?”. Época de Bienal é tempo da arte estar na mídia no Rio Grande do Sul, época em que a arte contemporânea invade a cidade, oportunidade rara, imperdível, em que a capital dos gaúchos torna-se, mais do que nunca, um pólo cultural. Eu? Sou professora de arte. E provavelmente não sou daquelas professoras de “educação artística” que você teve na sua infância ou adolescência, que fazia você pintar desenhos mimeografados de índios apache para o Dia do Índio, recortar gravatinhas para o Dia dos Pais, cartões de corações melosos para o Dia das Mães, ou os indefectíveis pinheiros e papais noéis colados de algodão para o Natal. Eu e muitos, fazemos parte de uma geração de docentes que quer levar a arte para dentro da escola, esta arte que nos invade cotidianamente em um mundo cada vez mais visual. Queremos que a arte faça pensar, que instigue nossos alunos a refletir sobre o mundo em que vivem, a usar sua capacidade de criação e invenção para fazer deste mundo, um lugar melhor para se viver. A arte contemporânea é um prato cheio para isso, está prenhe de metáforas, repleta de poesia. Mas quem sabe disso? Ou, quem quer saber? Ao visitar a Bienal com minhas alunas de Pedagogia, tive o prazer de vê-las, orgulhosamente, debatendo arte contemporânea com os mediadores, sorvendo cada detalhe, com os olhos brilhando ao depararem-se com as obras dos artistas que já haviam conhecido antes através de pesquisas. Estas alunas, futuras professoras de educação infantil e de séries iniciais, até há pouco tempo achavam que arte era no máximo a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, e que os desenhos das crianças eram tão somente rabiscos inúteis e sem importância. Estas futuras professoras estão, aos poucos, superando aqueles comentários do senso comum que já estamos tão cansados de ouvir: “se isto é arte, então vou virar artista”, “isso até meu filho pequeno faz”, “me sinto burro diante dessas obras” ou comentários mais sofisticados, como pudemos ler em uma crônica de domingo neste jornal (“As novas galerias de arte”, 13/11/2005): “Quanto mais vou a exposições de arte contemporânea, mais me desaponto”. Talvez precisemos voltar novamente ao slogan da última Bienal: “a arte não responde, pergunta”. Se você quer respostas prontas e fáceis, vai logo se desapontar com uma exposição como a Bienal do Mercosul. Há beleza sim que vai além do nosso “olhar renascentista” e contemplativo ao qual estamos tão acostumados. Há beleza nas metáforas de uma artista como Adriana Varejão que esconde vísceras em azulejos aparentemente inocentes e bem comportados; nas camisas enfileiradas, costuradas e esvoaçantes de José Resende; no boxeador diminuto e sua sombra gigantesca do artista argentino Sandro Pereira; na pintura tridimensional e cheia de texturas surpreendentes de Nuno Ramos; nos vestidos carregados de memória de Alessandra Vaghi; nos cortes e dobras poéticas em puro ferro de Amílcar de Castro, apenas para citar alguns. Vá a Bienal. Deixe-se tocar pelas obras, deixe-se surpreender. Não tenha vergonha ou medo de perguntar aos mediadores, informe-se, pesquise, dispa-se de seu olhar carregado de preconceitos sobre o que é ou o que deveria ser arte, deixe-se levar pelas metáforas, você não precisa gostar ou entender tudo, mas não precisa rejeitar antes de realmente conhecer. A Bienal pode sim abrir os olhos da cidade, desde que ela queira ver.



1 Professora do Departamento de Educação da UNISC, Doutora em Educação, presidente da AGA (Associação Gaúcha de Arte-Educação).

domingo, novembro 13, 2005

As novas galerias de arte

Martha Medeiros - no caderno Donna, ZH, 13 de novembro de 2005

O desapontamento com a arte contemporânea me leva a buscar outras
galerias de arte: as livrarias.

Quanto mais vou a exposições de arte contemporânea, mais me desaponto..
Ainda não visitei a nossa Bienal, mas as duas últimas exposições que visitei no Exterior - e eram consideradas pela crítica uma amostra do que de melhor a nova geração de artistas do mundo inteiro está realizando - provocaram-me apenas tédio. As obras (e estou sendo gentil em chamar alguns ferros-velhos distorcidos de "obra") eram, em sua maioria, desesperançadas, rudes e sem sentido algum. Um retrato do
mundo contemporâneo? Sei que é. Mas eu sou do tempo em que a arte despertava alguma emoção - não necessariamente júbilo, podia também ser revolta, espanto, medo, mas comovia de alguma maneira. E, o mais importante: havia um compromisso com a beleza, um pacto que já não existe e que me faz falta. Esculturas, quadros e gravuras precisam estabelecer alguma relação com os meus olhos, não apenas com o meu cérebro. E a verdade é que meus olhos não se acostumam com essas instalações frias, feias e pretensamente geniais, salvo raríssimas exceções. Então ando buscando outras galerias de arte.
Livrarias, por exemplo. Não, não mudei de assunto, continuo falando de arte e beleza: capas de livros são hoje o que de melhor está sendo criado em termos de design gráfico.
É uma embalagem, não é outra coisa. Mas nem por isso é arte menor. As grandes editoras descobriram a importância de seduzir antes de a primeira página ser aberta, e estão investindo na contratação de profissionais que sabem transformar uma simples capa num objeto de desejo.

Não há nenhuma garantia de que um livro com uma bela capa contenha uma história empolgante - uma coisa não está relacionada à outra. Uma capa lisa, franciscana, trazendo apenas o título e o nome do autor, pode ser mais que suficiente como apresentação, pois o que interessa mesmo está lá dentro. Mas beleza não é supérfluo, e o livro não se corrompe ao se render às leis de mercado. É um produto. Intelectual, mas um produto. Precisar atrair, destacar-se, vender-se. Só temos a comemorar o fato de as livrarias terem deixado de serem lojas soturnas para
transformarem-se em pequenas galerias que expõem arte contemporânea da melhor qualidade, produzidas por nomes como João Baptista da Costa Aguiar, Moema Cavalcanti, Victor Burton, Silvia Ribeiro, Ettore Bottini, Raul Loureiro, Marco Cena, Silvana Mattievich. Salve o fim da rigidez e da cafonice das capas de outrora. Nada melhor do que um livro bom e, de quebra, bem vestido.


segunda-feira, outubro 17, 2005

"Há o silêncio e a música, o resto é ruído."



quinta-feira, setembro 22, 2005

Camiseteria - Corazón

Camiseteria



********** Votem!! ** Camiseteria ** Votem!! **********


quarta-feira, julho 27, 2005

Impressões de um estrangeiro

Sou um estrangeiro, mesmo estudando no Instituto de Artes. Faz pouco tempo que frequento o prédio que tem pouco mais de 60 anos. O IA é um lugar especial apesar das conhecidas e crônicas dificuldades que as universidades públicas enfrentam. O mais especial e encantador disto é a vida criativa que se esgueira pelas escadarias. Não temos um grande espaço dentro do campus, mas cada sala e seus habitantes possuem uma grande energia muitas vezes retesada e contida. Vez ou outra escapa e vemos a Arte nos corredores, no espaço Ado Malagoli e na pinacoteca.

Quando me pediram para escrever, a questão era: existe vida no IA? Sim, mas às vez nos parece que não. Temos certa dificuldade de nos encontrar entre uma aula e outra, exceto no bar e/ou no Centro Acadêmico. Talvez seja pela atribulada correria que esta vida pós-moderna. Somos obrigados a correr para lá e para cá, seja para o trabalho, para casa ou ainda para outra parte do campus. A fragmentação dos horários, e consequentemente, das turmas acabam nos passando a impressão de que há pouco movimento lá dentro. Fora das aulas nem sempre é
possível encontrar e conversar com os colegas de outras turmas, e bastante improvável ver um professor. Não posso esquecer dos espaços que são para iniciados, como o "porão" e salas usadas pela pós-graduação que ficam bem escondidas.


Privilegiados os que passam pelo bar e pelo centro acadêmico. Lá é onde fervilham idéias e altas conversas sobre tudo, inclusive sobre a vida. No Instituto, tem muita vida sim e está indo e vindo, circulando a todo instante.

terça-feira, junho 07, 2005

COR

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Trabalho de cor:
reproduzir uma imagem sobre um A3 e passar as cores

1 - branco » preto
2 - amarelo » violeta
3 - azul » laranja
4 - vermelho » verde

segunda-feira, maio 30, 2005

3D - apresentações


No trabalho sobre Xico Stockinger, a Suzana abre um ponto:
Xico contestava abertamente a ditadura.

Minha questão: Nas artes se fala pouco da ditadura e [daquele] período?

O estilo bem definido do Xico é posto como qualidade.
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a-links
» Pequenos Diálogos, Museu da UFRGS, até dia 00/nnnnn -
» www.portoseguro.com.br/fotografia
b-Questão: Como ser reconhecido no país todo sem sair de sua cidade?
c-preparar o trabalho de materiais naturais.
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Projetos para Junho

06 de junho - linha
13 de junho - projeto de instalação
20 de junho - comestível
27 de junho - execução da instalação
04 de julho - trabalho da caixa
11 de julho - portfolio (livro de artista)

O projeto deverá ser entregue pronto p/ análise em aula.
Não esquecer:
DAV
Diretor do Instituto de Artes
Projeto, deve conter:
- o quê
- como
- porque

O trabalho da CAIXA, deve conter uma narrativa.

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domingo, maio 29, 2005

Acrílica sobre papel

Hoje terminei uma pintura de acrílica sobre papel.
Um exercício dado há algumas semanas já... tudo bem,
o que importa mesmo é fazer e entregar pronto.
Exercício:
1-desenho de observação



2-pintura com amarelo e vermelho a partir do desenho
3-pintura com azul e vermelho do mesmo desenho




Esta terceira parte foi a pior, pois além de desconhecer
a melhor maneira de se pintar com acrílica e na falta de
um bom pincel ainda enfrentei um desenho cheio de detalhes
que é impossível de reproduzir da maneira que consigo no
lápis.
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Depois postarei sobre a prova de História e das idéias q tive
para Fundamentos da COR.
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segunda-feira, maio 23, 2005

Percepção 3D - Apresentações

Hoje é dia 23 de maio

Apresentação da Marciele sobre o escultor Henri Moore.
Trabalhos de grande porte feitos em bronze e mármore.
O escultor gostava de ter suas obras integradas à
Natureza. De fato, o metal que ele trabalhava
era bastante vivo e orgânico.

Antes de começar a esculpir ele desnhou vários
projetos no papel.

No fim da apreentação, surgiu a discussão sobre
o "ver" ou "não ver" símbolo fálico em figuras
fálicas...ops! básicas!
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Brecheret

Agora temos um apresentação sobre o ilustre
desconhecido. Foram encontradas poucas
referências sobre [a vida] este escultor brasileiro.

As Bandeiras de Brecheret (ver sobre)

"Monumento às Bandeiras" é a maior obra,
que levou quase 30 anos para ser concluída.

Ver também: O Índio e a Suassuapara.

domingo, maio 15, 2005

Sobre o filme PleasantVille,ou a Vila Agradável.

Sobre o filme PleasantVille,ou a Vila Agradável.


O comentário a seguir é pra quem já viu o filme
pelo menos uma vez. Ou seja, não ficarei resumindo
a estória nem contando o perfil psicológico das
personagens. Basicamente falaremos das cores
e algumas de suas relações possíveis num mundo
imáginário. No Brasil é conhecido como
"A Vida Em Preto e Branco" que de certa forma
já prediz que é uma vida pouco interessante..

A primeira cor(objeto) que aparece é uma rosa vermelha¹.
Associada ao amor e a paixão(desejo), ela surge logo
após ao que nos parece um ato sexual. Aos poucos
aparecem os verdes(ligados à jovialidade) e os
amarelos, sempre associados aos objetos e momentos de
prazer e bem-estar. A cor aparece, principalmente
aos jovens, associada ao prazer sensual e logo
também ao conhecimento. Rompe-se em certo ponto
o tradicional e hermético conhecimento do mundo
restrito que viviam os habitantes da cidade.

As relações utópicas de um mundo idealizado vão
aos poucos se transformando em em relações normais.
O mundo "imaginário", virtual se torna o nosso
"real" através de uma série de conflitos.

O primeiro deles é sobre o direito de interferir
no equilíbrio de um lugar onde tudo estava
prédeterminado (o roteiro).

Um dos primeiros livros q aparecem é um livro
de Arte. Parece detalhe a princípio, mas muda
todo o rumo da estória do filme. Fundamental
para a personagem descobrir que seu desejo era
possível de ser realizado.

A descoberta da cor é a perda da ingenuidade puritana
do cotidiano imaginário, moralista e um tanto assexuado.
À medida que Os conflitos aumentam, surgem também
os preconceitos contra as pessoas coloridas. A fúria
do cinza contra os colorido irrompe numa massa

descontrolada. Tal como a Noite dos Cristais²
há uma quebra de vitrine contra aquilo que representava
uma virtual ameaça. Noutro texto li que a situação
também se assemelha ao Cristãos fugindo do Estado Romano.

_ este comportamento tem de parar!!

O aceitável é o "agradável", que assexuado, asseptco e

neutro e morno, muitas vezes nem isso..
Num mundo imaginário, só o que se chama atualmente

"politicamente correto" era os comportamentos
aceitáveis.



1
Rosas Vermelhas
São-lhe atribuídos vários significados; a rosa vermelha
indicando o sangue derramado e as chagas de Cristo,
simboliza, além disso, a taça que recolheu o sangue
sagrado. Devido a essa relação com o sangue de Cristo,
ela é símbolo do Renascimento Místico. Visto ser a rosa,
na Idade Média, um atributo das virgens,
ela é também um símbolo da Virgem Maria.
A rosa vermelha é ainda, de maneira geral, símbolo do amor
divino.


Veja sobre a Noite dos Cristais
http://www.terra.com.br/voltaire/mundo/holocausto.htm



Para saber sobre o filme:
http://www.imdb.com/title/tt0120789/

terça-feira, maio 10, 2005

Percepção 3D, Teoria da

A Adriana falou dos trabalhos apresentados pelo Dudu (ano passado)

- revisão do que está sendo feito

"Tem que ter bem claro o que se pretende com uma proposta/trabalho" (vontade/intenção)

Montar trabalho de justaposição/repetição

justaposição, repetição, justaposição, repetição, justaposição
justaposição, repetição, justaposição, repetição, justaposição
justaposição, repetição, justaposição, repetição, justaposição
justaposição, repetição, justaposição, repetição, justaposição

1º trabalho:

fazer 10 observações/pontos ou objetos do IA a partir de uma
perspectiva diferente. Coisas que usualmente "não se vê" ou não se percebe
- 10 coisas
- "saco"
- material sugerido
- trazer pronto : justaposição, repetição

P/ fazer em aula:
subtração de material, que pode ser : madeira, blocos de isopor, espu
ma
cimento celular, poliuretano expandido.

* depois descobri que tb tem "espuma" pra arranjo floral
q tem um aspecto áspero e bem fácil de manipular.

[ Na sapataria: xerox "Panorama das Artes Plásticas nos séc. XIX e XX, org Itau Cultura ]

Pesquisar Poliuretano [ ver: Antônio Peticov ] , cera/parafina

********* Trabalho em dupla *********
::: cada dupla deve pesquisar 1 artista escultor¹
::: trabalho com imagens (vídeo, slide, transparência...)
::: história pessoal/obra/técnicas

(para repetição, ver umas peças na Severo Roth)

¹Vasco Prado, no meu caso. A escolha foi pelo fato dele ser contemporâneo e de Porto Alegre,