quarta-feira, dezembro 12, 2007

Ilustração dez/2007


Ilustração dez/2007
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ilustração - coisa que não se aprende no curso de Artes da UFRGS

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Imagens Vivas

As imagens apresentadas foram feitas à partir de fotografias que registram um trabalho de pintura corporal.O processo foi desenvolvido em etapas que envolveram primeiramente pintura, desenho e fotografia.

Foram selecionadas quatro imagens para serem trabalhadas digitalmente, criando diferentes camadas, efeitos visuais e transparências. Após as imagens prontas, e impressas, foi colocada mais uma camada, esta feita a mão livre com material adequado ao tipo de suporte.

Propõe-se com estas diferentes camadas de pintura digital combinada com os grafismos à mão livre, ultrapassar parâmetros e limites entre as linguagens e suportes visuais.

Ocorre aqui o resultado do processo de transfiguração da artista em suporte. Materializa-se conceito e a arte volta à sua autora como material visível para novamente desmaterializar-se em fragmentos pictóricos, que através de manipulações resultam enfim em imagens vivas e oníricas.

terça-feira, novembro 27, 2007

Bienal B – uma experiência coletiva






Artes visuais Iniciativa de artistas da capital mostra que cooperação
é o caminho para divulgar produção

por Leandro Selister
Articulador de espaços da Bienal B

Artista plástico e editor do site Artewebbrasil


27 de agosto de 2007, Rio Grande do Sul, Porto Alegre, bairro Moinhos de Vento, Moinhos Shopping, praça de alimentação, discursos, mais de 450 pessoas, luzes, desfile de obras de arte: Os estranhos vestíveis, muitos aplausos. Iniciava-se assim oficialmente a Bienal B.


Na noite de abertura, entre agradecimentos e uma imensa alegria de estar participando ativamente desse momento, citei o professor e geógrafo Milton Santos (1926-2001) que, ao responder uma pergunta sobre como viver num mundo apressado como o nosso e criticá-lo ao mesmo tempo, disse: “O que se pode fazer é viver apressado, para garantir a subsistência, mas sem perder de vista a construção de um sonho. É o sonho que obriga o homem a pensar.”

[ leia mais ]


Sonhar, pensar e construir: três palavras que representam muito para a Bienal B, um evento que se propôs a realizar cerca de 70 exposições, contemplando mais de 300 artistas em 40 espaços da cidade, revelando até mesmo alguns deles pela primeira vez, em um curto período de tempo – apenas três meses.



O começo – No início deste ano, o site da Bienal B entrou no ar, convocando todos os artistas interessados em expor seus trabalhos durante os meses de setembro, outubro e novembro. A inscrição era simples e rápida, bastando para isso, enviar por e-mail o currículo e fotos de três trabalhos. Em troca, o artista seria incluído no site e informado através dele de todas as novidades, prazos, montagens, eventos etc. A única certeza era que não existiam verbas, mas existia aquele velho sonho de construir algo novo e esse era o maior valor que possuíamos.



Em pouco tempo, a quantidade de inscrições e adesões cresceu, parceiros surgiram, a mídia foi descobrindo e revelando que alguma coisa muito diferente estava por acontecer em Porto Alegre. Diferente porque dependia de todos. Diferente porque ao mesmo tempo em que muitos não se conheciam, as redes começavam a se formar, e, no final do período de inscrições, o número de interessados ultrapassava a marca de 300 artistas.



Encerradas as inscrições, teve início a segunda etapa do processo – a seleção dos artistas. Gaby Benedict, artista plástica e articuladora geral da Bienal B, convidou para essa tarefa: André Venzon, artista plástico e presidente da Associação Francisco Lisboa, Isabel de Castro, artista plástica e professora do Instituto de Artes da UFRGS e ESPM e Leandro Selister, artista plástico e editor do site Artewebbrasil. A intenção de Gaby era discutir quais seriam os artistas selecionados. Naquele momento, o consenso foi de que nenhum dos inscritos no site seria excluído da mostra, pois na avaliação geral, o que realmente importava era o fato de que todos pudessem participar e viver esse momento. Os riscos e críticas dessa decisão eram inevitáveis, mas pretendíamos era proporcionar aos artistas o exercício real de um grande trabalho em grupo, de uma colaboração entre todos, Exercer enfim, aquela velha história: “se cada um fizer a sua parte tudo vai funcionar”. Hoje, com dois meses de exposições, podemos perceber que a decisão para aquele momento, foi a mais certa, e, que estamos construindo todos os dias a Bienal B.



Ação educativa
– A Bienal B também teve a preocupação de discutir temas ligados à arte através de projetos como Papo Arte, no bar Joy Division, no qual encontros semanais coordenados por Lisiane Rabello discutiram a experiência cotidiana que todos temos com a arte, aproveitando a opinião de convidados e artistas; e o Língua de Artista, projeto de encontros quinzenais informal e dinâmico realizado na praça de alimentação do Moinhos Shopping com a coordenação de Isabel de Castro. O público tem comparecido e participado desses encontros, provando mais uma vez que para pensar e discutir o importante é a vontade efetiva de fazer isso.



Arte engajada – Uma estrutura de ferro, uma espécie de jaula, situada no primeiro andar do Moinhos Shopping chamou a atenção e mudou a rotina dos freqüentadores do centro de compras. Tratava-se da obra Lar doce lar, de Cláu e Beto, os CowBees. Ao abdicarem da privacidade de suas vidas, o casal se propôs a ficar literalmente trancado na jaula pelo período de 12 horas diárias durante 32 dias. Através de um computador os artistas relatavam diariamente a experiência em um blog na internet (http://www.cowbees.com/) permitindo ao público acompanhar o que eles estavam vivendo e sentindo com a experiência. Dois fones de ouvido e dois aparelhos de CD portáteis permitiram às pessoas que visitavam o shopping escutar a música Lar doce lar, que dá nome ao trabalho. Através de uma letra irônica e bem humorada e de uma apresentação final com muita emoção, os CowBees trataram de um assunto pertinente e urgente: a violência urbana. Criaram uma obra de arte que não passou despercebida e que sensibilizou o público. Uma obra que nos colocou frente a frente com imposições que sofremos de uma sociedade injusta e desigual e que, muitas vezes, não percebemos. Uma obra que convida à reflexão e à atitude. Como diz a letra: “... Que felizes vamos ser, na nossa doce prisão, não sairemos nunca mais, do planeta solidão”.



Os parceiros – Não poderia deixar de comentar sobre as parcerias que foram sendo construídas, e que certamente continuarão a existir e a se fortalecer para a próxima edição da Bienal B em 2009. Começando pelos 40 espaços expositivos que receberam as exposições num gesto que demonstra o entendimento e o apoio a nossa proposta. Ao Shopping Moinhos carinhosamente conhecido como o nosso âncora expositivo. Aos patrocinadores individuais de cada artista incentivando-os a mostrarem seus trabalhos. Ao apoio da Fundação Bienal do Mercosul, que possibilitou a impressão de 40 mil mapas da Bienal B, onde constam todos os endereços, apoiadores e artistas e a incrível campanha publicitária concebida pela Paim Comunicação com a chamada que traduz tudo aquilo que acreditamos: Bienal B – Outras Perspectivas. Sem a colaboração e o envolvimento desses parceiros, não teríamos conseguido realizar nada disso.



Para terminar ou querendo começar tudo de novo... É difícil avaliar um evento como a Bienal B, ainda tão novo, mas nem por isso, menos contundente e forte. Estou dentro dele desde o início. Acredito muito nele e sonhei que seria possível algo assim acontecer em Porto Alegre. Quando a última exposição encerrar vamos novamente nos preparar para sonhar, pensar e construir a próxima Bienal B, mas com uma diferença fundamental: estaremos mais maduros e experientes. Para terminar essa breve história, deixo aqui um dos anagramas criados para a campanha publicitária da Bienal B e que certamente será o sentimento de todos aqueles que estiveram envolvidos na construção desse projeto: te dar adeus – ter saudade.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Souso Mossou

segunda-feira, novembro 12, 2007

Percurso Infinito - Thais Petzhold

sexta-feira, novembro 09, 2007

Homem Duplo, Rua Dupla


Rua Dupla
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Gelada madrugada, a luz caminha pelo tempo vazio.

quinta-feira, novembro 08, 2007

Núcleo Urbanóide


Núcleo Urbanóide
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Bienal B é a idéia

segunda-feira, abril 16, 2007

História da Fotografia

Duas fontes de pesquisa: Museu Paulista e Arquivo do Estado de SP

Imagens que contam a história da fotografia

para Descobrir, o Museu Paulista vai contar a história da fotografia. Uma história que a professora e curadora Solange Ferraz de Lima já vem apresentando através de várias exposições e palestras, mas que, graças ao acervo da exposição, vai ser contada segundo a variedade de técnicas experimentadas ao longo da trajetória da fotografia.

http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2006/jusp765/pag0809.htm


Conservação e Preservação de Coleções Fotográficas
Artigo publicado na edição nº 1 de abril de 2005.
Marli Marcondes


A organização e conservação de coleções fotográficas em museus, arquivos, centros de documentação, bibliotecas e demais espaços destinados à memória é ainda uma prática restrita a grandes instituições brasileiras, embora seja desejo de toda sociedade que esse tipo de material dure eternamente.

http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao01/materia02/

sábado, abril 07, 2007

Citando Albert Camus

Albert Camus

domingo, março 18, 2007

Resenhas de Brasil I

Sobre "As ocupações pré-históricas dos índios no Brasil" de Níéde Guidon
http://docs.google.com/Doc?id=dgxqkz34_1dkjp99


Sobre "Introdução a uma história indígena" de Manuela Carneiro da Cunha.
http://docs.google.com/View?docID=dgxqkz34_0dzj3zn&revision=_latest

Resenhas de Brasil I

Sobre "Raízes do Brasil" de Sérgio Buarque de Holanda
http://docs.google.com/Doc?id=dgxqkz34_2fpsvzq

Sobre "Introdução a uma história indígena" de Manuela Carneiro da Cunha.
http://docs.google.com/Doc?id=dgxqkz34_0dzj3zn

Sobre "As ocupações pré-históricas dos índios no Brasil" de Níéde Guidon
http://docs.google.com/Doc?id=dgxqkz34_1dkjp99

sábado, março 17, 2007

frase do dia:

"e foda-se a tal pós modernidade e suas prerrogativas...."

Eduardo Miotto

domingo, março 11, 2007

Coquetel de Lançamento do Site!

lançamento da Bienal B
entra lá: www.bienalb.org

FOTO I

Profª. Ms. Patricia Camera

* AULA 01
* Semana 05 /março 2007


2 - Imagem visual

* Resultado de determinada produção que é perceptível ao olho.
* Modalidades: imagens abstrata, expressiva, figurativa, etc.
* Comunicação pode ser feita por meio do jornal, revista, televisão, cartaz, outdoor, como também em lugares restritos como galerias, museus e salões.
* Quando as imagens estão associadas aos espaços artísticos ou são reconhecidas pelas instituições de arte, elas “adquirem” status de obra.
o Aumont diz que é “obra de arte o que é socialmente reconhecido como tal (...)” e que “toda a arte é atualmente definida em primeiro lugar pela instituição (...)” (Aumont, 1993, p. 298-300).
o A produção artística está relaciona à produção de “algo” que seja inovador, inventivo, criativo. Sobretudo, a produção de arte (que pode ser expressa pela produção de imagem) está de certa forma associada ao desejo de se chegar a uma experiência e a um conhecimento de ordem transcendental.



3 - Imagem visual e artefatos tecnológicos


* Camera Obscura – trabalhos de pintores holandeses (Vermeer de Delft, Hoogstraten) do século XVII e italianos (Vanvitelli, Zucarelli, Canaletto, Bellotto) do século XVII e XVIII, que usavam a câmera obscura no processo de criação.

* Aparece a fotografia no século XIX mediada por um instrumento automático, que devido às suas características suscita novas questões sobre a produção artística e de imagem.



4 - FIGURA 6 - Camera obscura, Gerorge Brander, 1769 (Baldwin, 1991).


FIGURA 7- Menina com uma Flauta, Jan Vermeer, 1665 (http://oceansbridge.com).


5 - Origem e primeiros passos da fotografia

* O daguerreótipo é o primeiro processo fotográfico comercializado mundialmente.
o Anunciado em 1839 por François Arago na Academia de Ciências Francesa, tendo como principal inventor Daguerre (1789 – 1851), este processo foi aclamado como uma “doação” da França ao mundo.

* Na Inglaterra, H. Fox Talbot (1800 – 1877) inventa em 1839 o photogenic drawings, reivindicando sem sucesso o posto concedido a Daguerre como “inventor” da fotografia
o Em 1840, Talbot aprimora o processo photogenic drawings, resultando em outro processo patenteado em 1841 sob o nome de calótipo também conhecido como Talbótipo

+ “o princípio do negativo-positivo, desenvolvido por Talbot, seria a base da fotografia moderna, e que a imagem única, característica fundamental da invenção de Daguerre, apesar de imensa aceitação de início, teria seu declínio gradativo após uma década e meia aproximadamente” (Kossoy, 1980).



6 - A multiplicidade da “origem” da fotografia

* Frizot (1998) expõe que a fotografia não foi criada por uma única pessoa, citando:
o Niépce (1765-1851)
o Daguerre (1787-1851)
o Talbot (1800-1877)
o Bayard (1801-1887) como principais precursores da invenção no período de 1839-1840.

* Kossoy (1980), inclui Hercules Florence (1804-1879) nesta lista.

# “Borris Kossoy, ao incluir o nome de Hercules Florence entre os indivíduos que descobriram um processo fotográfico no século XIX (1834), refere-se a um estudo de Pierre Harmat que indica a existência de uma “relação de vinte e quatro pessoas que reivindicavam para si a invenção da fotografia” (Turazzi, 1995, p. 33).
# Florence fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato.



7

FIGURA 1 - O daguerreótipo é comercializado como objeto tridimensional. Sua confecção é feita em um tipo específico de caixa. [Dois viajantes, 1852-1855, daguerreótipo, J.H. Polycarpus von Schneidau (Baldwin, 1991)].


8 - Aparelho de pose

* A pose passa a ser usada para “burlar” as limitações técnicas do processo, uma vez que para captar o referente, utilizando o processo daguerreótipo, o retratado necessitava permanecer imóvel durante quinze minutos



9 - Calótipo

FIGURA 2 - O calótipo tem como característica a reprodutibilidade da imagem. [Sr.Thomas Livingstone Mitchell, calótipo colorido à mão, William Hetzer, c. 1838-1880].


10 - França X Inglaterra

* A quebra da patente do processo daguerreótipo em 1839 tornou viável a reprodução do indivíduo de forma “fiel” e automática, com exceção feita à Inglaterra que sofreu restrições para o uso do processo daguerreótipo até 1853 (Turazzi,1995, p.15).

* A partir daí a câmera se volta para a face humana, sendo então o indivíduo representado pelos mais diferentes processos:
o daguerreótipo – 1839
o calótipo –1841
o colódio – 1851
o ambrótipo – 1851
o ferrótipo – 1857



11 - Carte de visite

* A partir de 1854, com a patente do formato carte de visite, Desderi populariza a fotografia e a sociedade burguesa passa a registrar seu êxito social.

* No tamanho de 9,5 x 6 cm, montada sobre um cartão rígido de cerca de 10 x 6,5 cm, o formato carte de visite marca a fase de industrialização da imagem, tendo seu auge em torno de 1858.

* Caracterizada pela pose do modelo em corpo inteiro, situado em um cenário montado no estúdio, o fotógrafo pratica o mesmo enquadramento para todos clientes, utilizando representações padronizadas com acessórios e roupas que comunicam a ostentação, a estabilidade e a legitimidade da sociedade burguesa (Fabris, 2004, p.25-31).

* Kossoy (1980) vê nesta prática fotográfica o cliente como um “objeto” do estúdio, representado por poses enunciadas de acordo com sua atividade profissional e classe social. Já o estúdio fotográfico é identificado por Kossoy como um “armazém de acessórios de um teatro que guarda preparadas, para todo o repertório social, as máscaras de seus personagens” (Kossoy, 1980, p. 44).



12 - Carte de visite

* Principais praticantes da representação simbólica social (pose) do ser humano na Europa estão Nadar e Le Gray.

* No Brasil, se destacam Insley Pacheco, Bovelot & Prat, Revert- Henry Klumb e Stahl & Wahnschaffe por retratar a família Imperial, Sthal e Ferrez por registrar os índios e os negros em estúdio e Emílio Goeldi por documentar seus estudos antropomórficos com índios krahó - originários de Goiás.

* Por meio da pose em ¾ que os retratistas procuram garantir a individualidade na representação dos figurantes aristocráticos e assim “documentar” as gerações. Já os burgueses são, em sua maioria, retratados de corpo inteiro, “imersos” em um cenário que por meios simbólicos indica sua condição econômica.



13

FIGURA 9 - Rainha Vitória, Carta de visita (frente e verso), William e Daniel Downey, c.1880 (Baldwin, 1991).

FIGURA 10 - A difusão deste tipo de imagem acontece na sociedade com a comercialização de retratos de família, personalidades, atrizes e atores. [Anônimos, carte de visite, Baron & Mitkiewicz, c. 1860, França e Viena (Frizot,1998)].


14 - Revista

* A venda do carte de visite tem influência significativa no fotojornalismo, e assim na mídia de massa, pois “foi através da popularização massiva da imagem fotográfica [carte de visite] que se começou a delinear um mercado para o fotojornalismo”. Neste contexto, a primeira revista ilustrada com fotografias, The Ilustrated London News (1842), nasce almejando a aproximação entre realidade, imagem e público. Sousa (ibid., p.27) cita que “entre 1855 e 1860, a tiragem cresceu de 200 mil para 300 mil exemplares, o que indica uma crescente apetência social pela imagem”.



15 - Da fotografia profissional para amadora

* 1888 – lançamento do filme de rolo (de papel) pela Kodak

fotografia amadora.

o George Eastman desenvolve a primeira câmera portátil – a KODAK – vendida com um filme em rolo de papel suficiente para tirar 100 fotografias circulares com um 2 1/4 de diâmetro.

o O anúncio da KODAK - "Você aperta o botão e nós fazemos o resto".


foto I - referência bibliográfica

LIVROS


►BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: editora Nova Fronteira, 1984.

BIENAL 50 ANOS, 2001.Fundação Bienal de São Paulo.

►CAMPANY, David. Art and Photography (Themes and Movements), Phaidon Press, 2005.

COSTA, Helouise. Waldemar Cordeiro: A ruptura como metáfora. São Paulo: Cosac&Naify, Centro Universitário Maria Antonia da USP, 2002.

____ & SILVA, Renato Rodrigues da. A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

____ & MESQUITA, Ivo. Fotografia no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. São Paulo, 2002.

►DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas – SP: Papirus, 2000.

►FABRIS, Annateresa Identidades Virtuais: uma leitura do retrato fotográfico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

►____ A fotografia e o sistema de artes plásticas. IN: Fotografia: Usos e Funções no Século XIX. (Org.) Fabris, Annateresa. São Paulo: Edusp, 1998.

►FERNANDES JUNIOR, Rubens. Panorama da fotografia no Brasil [1946-98]. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

►FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

►FRIZOT,M. A New History of Photography. Frizot, M. (ed). Könemann Verlagsgesellschaft mbH, 1998.

SANTOS Alexandre & dos SANTOS, Maria Ivone (org.) A fotografia nos processos artísticos contemporâneos. Editora da UFRGS, 2004.

►JASON, H.W. History of art. New York: Harry N. Abrams, Inc., 1995.

►KOSSOY, Boris. Origens e expansão da fotografia no Brasil. Rio de Janeiro: Funarte, 1980.

►MACHADO, Arlindo. A ilusão especular. São Paulo: Brasiliense, 1984.

►____ Pré-cinemas& pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.

PAVAN, Margot. Fotomontagem e pintura pré-rafaelista. IN: Fotografia: Usos e Funções no Século XIX. (Org.) Fabris, Annateresa. São Paulo: Edusp, 1998.

ROBERTS, Pam. Camera Work. Benedikt Taschen Verlag, 1997.

SILVEIRA, M. Luciana. A interação entre o texto visual e o texto verbal sob o olhar da ontologia da imagem. In: Tecnologia e Sociedade: (im)possibiliades. Queluz, Gilson [et al.]. Curitiba, Torre de Papel, 2003.

SOUSA, Jorge Pedro. Uma crítica do fotojornalismo ocidental. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000.

SZARKOWSKI, John. Looking at Photographs: 100 Pictures from the Collection of The Museum of Modern Art. 1999.

TURAZZI, Maria Inez. Poses e trajeitos: a fotografia e as exposições na era do espetáculo - 1839/1889. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.


ARTIGOS EM PERIÓDICOS E WEB-SITES


ASSUNÇÃO, T. R. Fotomontagem e colagem poética em Jorge de Lima. O Eixo e a roda, Belo Horizonte (UFMG), v. 9/10, p. 53-74, 2004. Disponível em http://www.ucm.es/info/especulo/numero31/jorlima.html. Acesso: julho, 2006.

____ Fotomontagem e surrealismo: Jorge de Lima. Revista da USP, São Paulo, v. 55, p. 143-151, 2002.

FERNANDES Jr, Rubens. Fotografia e Modernidade: referências e experiências isoladas. Revista da Faculdade de Comunicação da FAAP, São Paulo, n.10, 2002.

MAUAD, Ana Maria. Entre retratos e paisagens: modos de ver e representar o Brasil oitocentista. Revista eletrônica studium 15, 2004.



CATÁLOGOS, FOLDERS, REVISTAS

Deslocamento do Eu: O auto retrato digital e pré-digital na arte brasileira (1976-2001). Campinas, SP, Itaú Cultural, 2001.

I Bienal Internacional da Cidade de Curitiba. Curitiba, 1996.

Identidade Não-Identidade: fotografia contemporânea brasileira. MAM. São Paulo, 1997.

II Bienal Internacional da Cidade de Curitiba. Curitiba, 1998.

III Bienal Internacional da Cidade de Curitiba. Curitiba, 2000.

Marcas do Corpo, dobras da alma. Curitiba, 2000.

Rosângela Rennó. Instituto Tomie Ohtake, 2001.

XI Mostra de Gravura da Cidade de Curitiba. Curitiba, 1995.

WEB SITES

http://www.getty.edu.

http://www.itaucultural.org.br.

http://www.fotoplus.com.br.

http://www.masters-of-photography.com.

http://www.metmuseum.org.

http://www.moma.org.

http://www.museuvirtual.com.br.

http://www.npg.org.uk.

http://www.paris-art.com.

sexta-feira, março 02, 2007

Galerista Charles Saatchi incentiva produções alternativas pela web

02/03/2007 - 10h07
da Efe, em Londres

O conhecido publicitário, marchand e colecionador Charles Saatchi organizou um concurso de arte pela internet que terá o grande público como júri.

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Galeria de arte virtual quer virar MySpace das artes plásticas
Galeria de arte virtual quer virar MySpace das artes plásticas


Saatchi é responsável pelo lançamento internacional do grupo de artistas britânicos conhecido como Britart --criou um site (www.saatchi-gallery.co.uk/showdown) no qual qualquer pessoa poderá colocar sua "obra de arte".

O ganhador desse concurso internacional, chamado de "Showdown", receberá um prêmio de US$ 1.500 e terá a honra de ver sua obra exposta durante três meses na nova galeria que Saatchi inaugurará no centro de Londres em outubro.

Desde que o site começou a receber as obras de artistas espontâneos, na segunda-feira passada, já reuniu mais de 35 milhões de entradas. Durante os próximos seis meses, milhares de obras serão avaliadas e a cada duas semanas serão escolhidas as doze mais populares entre o público, que competirão depois entre si na final.

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Galerista Charles Saatchi incentiva produções alternativas pela web
Galerista Charles Saatchi incentiva produções alternativas pela web
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Artistas de todo o mundo podem participar do concurso na web
Artistas de todo o mundo podem participar do concurso na web
"O 'Showdown' permite aos artistas verem sua obra exposta a uma ampla audiência. É muito difícil para muitos deles esse tipo de exposição a uma audiência global, e este concurso dá a milhares deles essa possibilidade", afirma Saatchi, citado nesta sexta-feira pelo jornal "The Times".

O projeto do "Showdown" é uma extensão do "Your Gallery", uma galeria na internet aberta aos artistas de todo o planeta, que podem apresentar ali sua obra junto a detalhes biográficos e dados de contato.

Saatchi busca conseguir no terreno das artes plásticas o alcançado por sites como o MySpace com nomes da música como Lily Allen e Arctic Monkeys, lançados rapidamente ao estrelato.