sexta-feira, outubro 31, 2008
segunda-feira, outubro 27, 2008
quinta-feira, outubro 23, 2008
A legitimidade das ruas
Tirei daqui: http://www.flickr.com/photos/tonydemarco/2963839219/
A legitimidade das ruas
A história que ainda não foi contada sobre o grafite de São Paulo.
de Jaime Prades*
Estavamos no começo da década de 80. As sirenes dos camburões da polícia militar rasgavam as avenidas da cidade. Quem viveu esses anos lembra-se da cena típica de criação de pânico - assustadoramente estudada - com os “meganhas” pendurados para fora dos furgões Chevrolet armados até os dentes e batendo na lataria das portas de forma insana como cães raivosos, no melhor estilo dos quadrinhos do Luis Gê.
As ruas eram um território dominado pela brutalidade e ignorância das forças armadas que sistematicamente alimentavam o medo nos espaços públicos e davam o tom de pavor no palco urbano. Mais de uma vez esse teatro patético de última categoria terminava em tragédia e gerando vítimas reais. Era o Brasil do final da ditadura e as ruas, as de São Paulo.
Da janela do ônibus lotado, voltando para casa carregando minhas coisas e meus 23 anos nas costas, em 1981 vi pela primeira vez um grafite do Alex Vallauri. Não estou falando de frases escritas que sempre existiram e existirão, imagino. Refiro-me a desenhos e bem gráficos: uma acrobata dando uma pirueta, quase um carimbo, uma bota sexy, um telefone estampado na parede...para falar com quem? Comigo?...
Anos depois descobri que essa acrobata é um detalhe de um quadro de Georges Seurat "O circo" de 1891 hoje no Musée d’Orsay de Paris. Alex, com o seu olhar erudito de gravador, indo além da releitura arrancou esse detalhe e o estampou por São Paulo e Nova York. Só essa citação nos permite criar associações e perceber a poética e a consciência da atitude do artista quando foi para a rua.
Alex Vallauri (1949/1987) foi o primeiro artista de rua do Brasil. Dessa nova arte urbana que hoje domina o cenário internacional e traz oxigênio para as artes plásticas.
Ele ultrapassou a fronteira invisível que separa o público do privado; o instituido do libertário; o templo da rua. E enfrentou o poder de exclusão do sistema de arte exercitando o poder de criar seu próprio espaço. Alex foi o primeiro a ter um trabalho público sistemático e a nos surpreender com seus comentários visuais.
Qualquer país que valorize sua própria cultura e se orgulhe de seus artistas nunca deixaria que um artista com o seu valor tivesse sua obra canibalizada e seu trabalho à beira do esquecimento.
Até hoje não temos sequer um livro e uma grande exposição sobre a sua obra.
Aqui no Brasil, como em muitas culturas que foram dominadas e sofreram isolamento, ainda há muito desprezo pelo que é original. Esse traço colonial ainda sobrevive escondido, embora
perceptível, no abandono do que não é avalizado pela Europa ou pelos EUA. Em outras palavras: o que tem valor é o que faz sucesso lá fora. Até hoje não foi escrito um texto crítico decente
sobre o grafite na década de 80. A instalação do MIS mostra mais uma vez o descaso e incompreensão do que fizemos.
Voltando para a nossa história, que é a que deve ser contada aqui. Na linha de frente Alex abriu a arte urbana e como o rastro de um cometa uma geração de artistas seguiu e expandiu o seu caminho mudando definitivamente a arte brasileira.
A distância do tempo permite-nos visualizar alguns momentos mais definidos dessa história. A partir de Alex a arte de máscara (papel recortado) com spray (stencil art) foi a que predominou nessa primeira fase. A rapidez para realizá-los e o grande efeito dos “carimbos” possibilitaram que esses pioneiros driblassem a polícia, o que não era brincadeira.
Carlos Matuck, Waldemar Zaidler, Maurício Villaça, Hudinilson Jr., Vado do Cachimbo, Ozéas Duarte e Julio Barreto são os representantes legítimos dessa linguagem.
Eu entro nessa história em 1983, quando atendo o telefonema que o Alex mandou naquele seu grafite:
-alô, quem fala?
-oi, aqui é o Tupinãodá...
-Tupinãodá?
Pois é, Tupinãodá... o que que é isso?
Um grupo de artistas pensando o espaço público.
A primeira formação dos seus fundadores: Zé Carratü, César Teixeira, Eduardo Duar e Milton Sogabe que com os geógrafos Antonio Robert de Moraes e Armando Correia da Silva da USP pensavam o espaço urbano e formas de interferências públicas.
O nome Tupinãodá é de um poema de Antonio Robert de Moraes que diz:
“Você é Tupi daqui
Ou Tupi de lá,
Você é Tupiniquim
ou Tupinãodá?”
A partir desse momento até 1989, apesar do grupo contar com muitos colaboradores, participantes esporádicos e convidados, a dupla que se manteve como eixo central foi
Zé Carratü e Jaime Prades, que nos últimos anos contaram com a presença permanente de Carlos Delfino. Fomos nós 3 que fizemos a histórica exposição do Tupinãodá na galeria Subdistrito em 1988 convidados por Rubem Breitman e João Satamini e no Museu de Arte Contemporânea MAC/USP em 1989.
O Tupinãodá foi o primeiro coletivo de artistas de rua do Brasil.
Em 1987, unidos por Alex Vallauri e Maurício Villaça no evento “A trama do gosto” da Fundação Bienal de São Paulo eu, Zé Carratü, Carlos Delfino, Rui Amaral, Alberto Lima e Claudia Reis saímos de lá decididos a conquistar as paredes públicas dos túneis que ligam a Av. Paulista às Avenidas Rebouças e Dr. Arnaldo, quando fizemos os primeiros mega grafites da história contemporânea brasileira, e à luz do dia.
Máquinas, seres, labirintos, estruturas, cidades, dragões surgiram do nada e até hoje estão na memória de todos os que pássaram por lá. Crianças que hoje tem 30 anos ou mais lembram delas. O impacto dessas pinturas feitas na raça com a cara e a coragem trouxeram para a nossa comunidade uma arte até esse momento numa dimensão desconhecida até por nós que as realizamos.
A rua foi um catalizador, nossa experiência ao fazê-las era aberta, não sabíamos onde chegaríamos. Criamos um repertório de símbolos e signos que se replicavam e ocupavam o espaço arquitetônico modelando-se sobre as paredes.
Jean Dubuffet - o grande artista francês fundador da “art brut” - é na minha opinião a referência essencial e precursor da arte urbana de grande escala. Ele conceituou o processo criativo de continuidade como “fluxo de consciência”. Esse fenômeno de permitir que a mente canalize a expressão como um fluxo tendo ao mesmo tempo consciência sobre isso é um processo criativo que de certa forma atemoriza algumas correntes artísticas que têm muita dificuldade em lidar com tudo que não deve ser controlado totalmente.
Quando o fazer artístico se atreve a soltar as amarras do intelecto e a aventurar-se nos planos da experiência unificando-se num estado de integração plena em uma espécie de meditação ativa, não pode haver controle total. Esses artístas são os que têm a coragem de pular do abismo sabendo que depois de pular não tem volta.
Estou aqui contando essa história porque, hoje mais de 20 anos depois, na exposição “i/legítimo: dentro e fora do circuíto” que inaugurou no sábado dia 18 de outubro passado e ficará aberta a visitação até dia 11 de Janeiro de 2009 no Museu da Imagem e do Som de São Paulo/MIS (www.mis-sp.org.br), o espaço dedicado a todo esse movimento vital na transformação da arte urbana brasileira, é um retângulo de 3 x 1,5 m.
Diante de tamanho desafio o curador convidado pelo museu, Marcos Mello, tentou fazer o impossível além de arrancar os cabelos. Como reduzir o projeto inicial, acordado com o museu de uma mega exposição sobre a história do grafite da década de 80 que ocuparia todo o MIS, para um espaço com menos de 5 m²?
Apesar de toda sua boa vontade e esforço a maneira como a pequena instalação está colocada diante do resto da mostra dá a impressão que está ali porque não deu para nos por para fora. Tentando explicar melhor a situação, se o museu fosse uma mansão gigante, um duplex último modelo, o espaço destinado à nós - quero dizer do Alex até o final que ainda não contei, mais de 10 anos de arte urbana - seria do tamanho do quarto de empregada. Mas aquele quarto de empregada minúsculo, cruel, para ela dormir em pé.
Mais uma vez a ironia apresenta-se neste artigo: como nós que conquistamos espaços enormes nas ruas da cidade, totalmente expostos, vulneráveis, sujeitos a violência, ataques, prisões, estamos alí num cubículo claustofóbico, humilhante, injusto, ilegítimo?
Que tipo de análise e visão pode atrever-se a nos espremer numa espécie de esquife, de caixão mortuário, ainda vivos? Vivíssimos, diga-se de passagem, já que muitos de nós estamos mais ativos do que nunca como artistas urbanos e plásticos.
Será que nosso trabalho ainda tem o poder de incomodar tanto uma certa elite do sistema de arte que até agora não entendeu nada do que fizemos, ou não quer reconhecer, ou, pior, trabalha para desacreditar nossas conquistas?
Seja lá o que for é uma injustiça com o público. É eticamente condenável impedir que as novas gerações saibam a importância do que aconteceu e tenham acesso à verdadeira história.
Que estas palavras tenham repercussão e cheguem a mentes mais generosas e inteligentes é a intenção deste texto. Todos aqueles que participaram desse momento e guardam na sua memória a experiência dos nossos grafites sabem que, naquele momento, traduzimos em imagens a transformação que vivíamos na nossa sociedade após anos de repressão.
Para concluir, a partir de 1990, como uma espécie de fermento descontrolado as gangues da periferia, que também experimentavam o processo democrático, começaram a pixar tudo. Nossos trabalhos foram os primeiros a tombar...e a cidade foi tomada pelos pixadores. Só anos depois que uma nova geração tomou conta da arte de rua.
E essa história está só começando.
*Jaime Prades é pintor, escultor, artista de rua, designer gráfico e inventor de coisas variadas.
Este texto está disponível no seu site assim como fotos dos grafites da década de 80 e atuais.
As opiniões expressas neste texto são de total e única responsabilidade do autor.
www.jaimeprades.art.br
A legitimidade das ruas
A história que ainda não foi contada sobre o grafite de São Paulo.
de Jaime Prades*
Estavamos no começo da década de 80. As sirenes dos camburões da polícia militar rasgavam as avenidas da cidade. Quem viveu esses anos lembra-se da cena típica de criação de pânico - assustadoramente estudada - com os “meganhas” pendurados para fora dos furgões Chevrolet armados até os dentes e batendo na lataria das portas de forma insana como cães raivosos, no melhor estilo dos quadrinhos do Luis Gê.
As ruas eram um território dominado pela brutalidade e ignorância das forças armadas que sistematicamente alimentavam o medo nos espaços públicos e davam o tom de pavor no palco urbano. Mais de uma vez esse teatro patético de última categoria terminava em tragédia e gerando vítimas reais. Era o Brasil do final da ditadura e as ruas, as de São Paulo.
Da janela do ônibus lotado, voltando para casa carregando minhas coisas e meus 23 anos nas costas, em 1981 vi pela primeira vez um grafite do Alex Vallauri. Não estou falando de frases escritas que sempre existiram e existirão, imagino. Refiro-me a desenhos e bem gráficos: uma acrobata dando uma pirueta, quase um carimbo, uma bota sexy, um telefone estampado na parede...para falar com quem? Comigo?...
Anos depois descobri que essa acrobata é um detalhe de um quadro de Georges Seurat "O circo" de 1891 hoje no Musée d’Orsay de Paris. Alex, com o seu olhar erudito de gravador, indo além da releitura arrancou esse detalhe e o estampou por São Paulo e Nova York. Só essa citação nos permite criar associações e perceber a poética e a consciência da atitude do artista quando foi para a rua.
Alex Vallauri (1949/1987) foi o primeiro artista de rua do Brasil. Dessa nova arte urbana que hoje domina o cenário internacional e traz oxigênio para as artes plásticas.
Ele ultrapassou a fronteira invisível que separa o público do privado; o instituido do libertário; o templo da rua. E enfrentou o poder de exclusão do sistema de arte exercitando o poder de criar seu próprio espaço. Alex foi o primeiro a ter um trabalho público sistemático e a nos surpreender com seus comentários visuais.
Qualquer país que valorize sua própria cultura e se orgulhe de seus artistas nunca deixaria que um artista com o seu valor tivesse sua obra canibalizada e seu trabalho à beira do esquecimento.
Até hoje não temos sequer um livro e uma grande exposição sobre a sua obra.
Aqui no Brasil, como em muitas culturas que foram dominadas e sofreram isolamento, ainda há muito desprezo pelo que é original. Esse traço colonial ainda sobrevive escondido, embora
perceptível, no abandono do que não é avalizado pela Europa ou pelos EUA. Em outras palavras: o que tem valor é o que faz sucesso lá fora. Até hoje não foi escrito um texto crítico decente
sobre o grafite na década de 80. A instalação do MIS mostra mais uma vez o descaso e incompreensão do que fizemos.
Voltando para a nossa história, que é a que deve ser contada aqui. Na linha de frente Alex abriu a arte urbana e como o rastro de um cometa uma geração de artistas seguiu e expandiu o seu caminho mudando definitivamente a arte brasileira.
A distância do tempo permite-nos visualizar alguns momentos mais definidos dessa história. A partir de Alex a arte de máscara (papel recortado) com spray (stencil art) foi a que predominou nessa primeira fase. A rapidez para realizá-los e o grande efeito dos “carimbos” possibilitaram que esses pioneiros driblassem a polícia, o que não era brincadeira.
Carlos Matuck, Waldemar Zaidler, Maurício Villaça, Hudinilson Jr., Vado do Cachimbo, Ozéas Duarte e Julio Barreto são os representantes legítimos dessa linguagem.
Eu entro nessa história em 1983, quando atendo o telefonema que o Alex mandou naquele seu grafite:
-alô, quem fala?
-oi, aqui é o Tupinãodá...
-Tupinãodá?
Pois é, Tupinãodá... o que que é isso?
Um grupo de artistas pensando o espaço público.
A primeira formação dos seus fundadores: Zé Carratü, César Teixeira, Eduardo Duar e Milton Sogabe que com os geógrafos Antonio Robert de Moraes e Armando Correia da Silva da USP pensavam o espaço urbano e formas de interferências públicas.
O nome Tupinãodá é de um poema de Antonio Robert de Moraes que diz:
“Você é Tupi daqui
Ou Tupi de lá,
Você é Tupiniquim
ou Tupinãodá?”
A partir desse momento até 1989, apesar do grupo contar com muitos colaboradores, participantes esporádicos e convidados, a dupla que se manteve como eixo central foi
Zé Carratü e Jaime Prades, que nos últimos anos contaram com a presença permanente de Carlos Delfino. Fomos nós 3 que fizemos a histórica exposição do Tupinãodá na galeria Subdistrito em 1988 convidados por Rubem Breitman e João Satamini e no Museu de Arte Contemporânea MAC/USP em 1989.
O Tupinãodá foi o primeiro coletivo de artistas de rua do Brasil.
Em 1987, unidos por Alex Vallauri e Maurício Villaça no evento “A trama do gosto” da Fundação Bienal de São Paulo eu, Zé Carratü, Carlos Delfino, Rui Amaral, Alberto Lima e Claudia Reis saímos de lá decididos a conquistar as paredes públicas dos túneis que ligam a Av. Paulista às Avenidas Rebouças e Dr. Arnaldo, quando fizemos os primeiros mega grafites da história contemporânea brasileira, e à luz do dia.
Máquinas, seres, labirintos, estruturas, cidades, dragões surgiram do nada e até hoje estão na memória de todos os que pássaram por lá. Crianças que hoje tem 30 anos ou mais lembram delas. O impacto dessas pinturas feitas na raça com a cara e a coragem trouxeram para a nossa comunidade uma arte até esse momento numa dimensão desconhecida até por nós que as realizamos.
A rua foi um catalizador, nossa experiência ao fazê-las era aberta, não sabíamos onde chegaríamos. Criamos um repertório de símbolos e signos que se replicavam e ocupavam o espaço arquitetônico modelando-se sobre as paredes.
Jean Dubuffet - o grande artista francês fundador da “art brut” - é na minha opinião a referência essencial e precursor da arte urbana de grande escala. Ele conceituou o processo criativo de continuidade como “fluxo de consciência”. Esse fenômeno de permitir que a mente canalize a expressão como um fluxo tendo ao mesmo tempo consciência sobre isso é um processo criativo que de certa forma atemoriza algumas correntes artísticas que têm muita dificuldade em lidar com tudo que não deve ser controlado totalmente.
Quando o fazer artístico se atreve a soltar as amarras do intelecto e a aventurar-se nos planos da experiência unificando-se num estado de integração plena em uma espécie de meditação ativa, não pode haver controle total. Esses artístas são os que têm a coragem de pular do abismo sabendo que depois de pular não tem volta.
Estou aqui contando essa história porque, hoje mais de 20 anos depois, na exposição “i/legítimo: dentro e fora do circuíto” que inaugurou no sábado dia 18 de outubro passado e ficará aberta a visitação até dia 11 de Janeiro de 2009 no Museu da Imagem e do Som de São Paulo/MIS (www.mis-sp.org.br), o espaço dedicado a todo esse movimento vital na transformação da arte urbana brasileira, é um retângulo de 3 x 1,5 m.
Diante de tamanho desafio o curador convidado pelo museu, Marcos Mello, tentou fazer o impossível além de arrancar os cabelos. Como reduzir o projeto inicial, acordado com o museu de uma mega exposição sobre a história do grafite da década de 80 que ocuparia todo o MIS, para um espaço com menos de 5 m²?
Apesar de toda sua boa vontade e esforço a maneira como a pequena instalação está colocada diante do resto da mostra dá a impressão que está ali porque não deu para nos por para fora. Tentando explicar melhor a situação, se o museu fosse uma mansão gigante, um duplex último modelo, o espaço destinado à nós - quero dizer do Alex até o final que ainda não contei, mais de 10 anos de arte urbana - seria do tamanho do quarto de empregada. Mas aquele quarto de empregada minúsculo, cruel, para ela dormir em pé.
Mais uma vez a ironia apresenta-se neste artigo: como nós que conquistamos espaços enormes nas ruas da cidade, totalmente expostos, vulneráveis, sujeitos a violência, ataques, prisões, estamos alí num cubículo claustofóbico, humilhante, injusto, ilegítimo?
Que tipo de análise e visão pode atrever-se a nos espremer numa espécie de esquife, de caixão mortuário, ainda vivos? Vivíssimos, diga-se de passagem, já que muitos de nós estamos mais ativos do que nunca como artistas urbanos e plásticos.
Será que nosso trabalho ainda tem o poder de incomodar tanto uma certa elite do sistema de arte que até agora não entendeu nada do que fizemos, ou não quer reconhecer, ou, pior, trabalha para desacreditar nossas conquistas?
Seja lá o que for é uma injustiça com o público. É eticamente condenável impedir que as novas gerações saibam a importância do que aconteceu e tenham acesso à verdadeira história.
Que estas palavras tenham repercussão e cheguem a mentes mais generosas e inteligentes é a intenção deste texto. Todos aqueles que participaram desse momento e guardam na sua memória a experiência dos nossos grafites sabem que, naquele momento, traduzimos em imagens a transformação que vivíamos na nossa sociedade após anos de repressão.
Para concluir, a partir de 1990, como uma espécie de fermento descontrolado as gangues da periferia, que também experimentavam o processo democrático, começaram a pixar tudo. Nossos trabalhos foram os primeiros a tombar...e a cidade foi tomada pelos pixadores. Só anos depois que uma nova geração tomou conta da arte de rua.
E essa história está só começando.
*Jaime Prades é pintor, escultor, artista de rua, designer gráfico e inventor de coisas variadas.
Este texto está disponível no seu site assim como fotos dos grafites da década de 80 e atuais.
As opiniões expressas neste texto são de total e única responsabilidade do autor.
www.jaimeprades.art.br
iniciação científica
Prezados amigos!
Eu e o Paulo Gomes estamos muito contentes, pois os vídeos de nossos bolsistas de iniciação científica estão participando da XVII Feira de Iniciação Científica da UFRGS, no Portal de Vídeos.
A Feira traz vários trabalhos, nesse formato, feitos pelos acadêmicos. E os nossos bolsistas produziram, com a nossa ajuda e o incrível trabalho de Cristhiane Ferreira, dois vídeos: um está relacionado ao Banco de Dados Digital da pesquisa sobre a Cultura Material da Imigração, calcada na Coleção de Tina e Calito Moura. E o outro vídeo traz o Banco de Dados Digital sobre a Catalogação do Acervo de Francisco Bellanca, atualmente preservado no UniRitter. Acredito que o trabalho apresentado está bem interessante, sintetizando a importância dessas iniciativas e dando visibilidade às pesquisas.
Gostaria de convidá-los a acessar o site, a dar uma olhada nos vídeos e a votar neles. Sim, contamos com o voto de vocês!!! E de preferência logo!!! Não sei até quando vai a votação, mas acredito que seja somente durante a Feira/Salão... (mas também não tenho certeza!). De qualquer modo, segue abaixo o link dos vídeos... E se quiserem deixar um comentário, por favor, será bem bacana!
Abs, da Paula
segunda-feira, outubro 20, 2008
EXPO Stickers 08 SP
http://br.youtube.com/watch?v=vUZayM11NGo
http://br.youtube.com/watch?v=AeEqIYS12Ls
http://br.youtube.com/user/visaobuitre
sexta-feira, outubro 10, 2008
terça-feira, setembro 16, 2008
Vencedores Festival HTTPVIDEO
playlist com os 10 finalistas Festival HTTPVIDEO
Após a cerimônia de premiação do HTTPVIDEO, finalmente o público pode conhecer os vencedores do primeiro festival de videoarte para youtube do Brasil. Foram selecionados 10 finalistas que concorreram a prêmios entre R$1000,00 e R$ 5000,00, além do prêmio de R$ 500,00 para o vídeo mais votado pelo público. Os 3 primeiros lugares são:
1º LUGAR
Silvia Regina Guadagnini
Sob_controle[1], 2008, 2:16
http://www.youtube.com/silvianini20
2º LUGAR
Lea Van Steen
Disco, 2007, 1:22
http://www.youtube.com/leavansteen
3º LUGAR
Pedro Bastos Ananias de Souza
4 roteiros para perrier, 2007, 3:26
http://www.youtube.com/watch?v=mCxNJ6TuhhM
Fernando Vilela Mariano (Balão)
Lindomar entrevista Jesus,2008,3:31
http://www.youtube.com/watch?v=wsS7GI55UOw
Arte
+ Arte: LIVRE ASSOCIAÇÃO
Anualmente, a Associação
Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa – Chico
Lisboa organiza a mostra Arte+Arte, que objetiva a integração
cultural entre instituições e artistas, marcada pela
reflexão ou homenagens.
Na primeira edição,
realizada no Museu Hipólito José da Costa, teve como
objetivo a integração e o fortalecimento daquele espaço
cultural; na segunda, na Usina do Gasômetro, uma reflexão
sobre a importância da água em nosso planeta; na
terceira edição, no Paço Municipal, homenageamos
Mário Quintana. Na quarta edição do Arte+ Arte
teve como tema o planeta Terra, numa realização
conjunta com a Casa de Cultura Mário Quintana e MAC-RS.
Para
esse ano de 2008, quando a Chico Lisboa comemora seus 70 anos de
existência escolhemos o conceito: “Livre Associação”.
Os artistas poderão manifestar-se livremente quanto ao tema,
apresentando em sua obra as relações conceituais e
plásticas recorrentes de sua produção, no
entanto, o que vai ser analisado, a priori, para a seleção
dos trabalhos, será a associação de técnicas
e/ou linguagens na construção de um mesmo trabalho.
Local
da exposição: Casa de Cultura Mário Quintana -
Galeria Xico Stockinger
Período:
23 de outubro a 30 de novembro de 2008
REGULAMENTO
Da
participação
Poderão participar
artistas residentes em todo o território nacional, brasileiros
e estrangeiros, sócios ou não sócios da Chico
Lisboa.
Da
inscrição
1- Cada artista, ou grupo
de artistas, poderão inscrever-se com 01 (uma) obra,
produzida entre 2007 e 2008.
2- O artista deverá
entregar a ficha de inscrição e um portfólio
contendo:
a- 01(uma) fotografia da
obra em formato igual ou maior que 13x 18 cm, que deseja inscrever no
projeto, ficha técnica, texto elucidativo de no máximo
uma lauda.
b- currículo
resumido e cinco fotos de outros trabalhos seus, que considere
relevantes.
3- Nos projetos em grupo,
o portfólio deverá conter as informações
requisitadas, no item anterior letra b, de todos os integrantes.
4-
As inscrições poderão ser feitas até a
data limite de 19 de setembro, diretamente na sede da Chico
Lisboa, ou remetidas pelo correio, onde será considerada
válida a data limite do carimbo do correio. Após esta
data não serão mais aceitas inscrições.
O artista sócio da
Chico Lisboa deve estar em dia com a anuidade de 2008 no ato da
inscrição.
Da
seleção
As propostas serão
avaliadas por uma comissão de seleção, composta
por cinco membros representativos da área cultural.
A
divulgação do resultado da seleção
ocorrerá dia 03 de outubro no site da associação
www.chicolisboa.com.br.
Os portfólios dos
associados inscritos não serão devolvidos, pois serão
utilizados para a atualização do cadastro dos mesmos.
O artista selecionado
deverá pagar uma taxa de R$ 20,00 se sócio da Chico
Lisboa, e de R$ 100,00 se não sócio da Chico Lisboa. A
data limite para o pagamento das taxas é a da entrega dos
trabalhos selecionados.
O
artista não associado que for selecionado, se desejar se
associar poderá obter informações pelo fone (51)
3224-6678 no turno da tarde, com a secretária Ananda, ou no
site www.chicolisboa.com.br.
Da
entrega dos trabalhos
A
data de entrega dos trabalhos selecionados será no dia 20
de outubro, na Casa de Cultura Mário Quintana, das 14h às
18h, na Rua dos Andradas, 736, 6º andar.
As obras deverão
ser entregues em perfeitas condições de serem expostas,
obrigatoriamente identificadas com a etiqueta em anexo e prontas para
a montagem (ganchos, moldura se necessário). A comissão
organizadora fica isenta da responsabilidade por eventuais danos
ocasionados pelo não cumprimento desta orientação.
Das
obras
As obras bidimensionais
não deverão exceder a medida de 200cm x 200cm.
As obras tridimensionais
poderão ter, no máximo, 150cm altura x 100cm de largura
x 100cm de profundidade.
As instalações
poderão ter, no máximo, 200cm de altura x 200cm de
largura x 200cm de profundidade.
As performances
selecionadas deverão ser apresentadas no dia da inauguração
da exposição.
Da
montagem
A montagem da exposição
será executada pela Chico Lisboa.
No caso da obra
necessitar de montagem especial, a comissão organizadora
marcará dia e hora para o artista montar o trabalho. Caso for
indispensável o uso de algum equipamento especial, o artista
deverá fornecê-lo.
Da
retirada das obras
A
retirada das obras será impreterivelmente no dia 1º de
dezembro, na Casa de Cultura Mário Quintana, Galeria Xico
Stockinger, R.dos Andradas, 736, 6º andar, das 14 às 18
h.
A Associação
Chico Lisboa não se responsabilizará pelas obras que
não forem retiradas no dia marcado.
Os artistas de outras
localidades deverão combinar com a Associação
Chico Lisboa o envio e a retirada de seus trabalhos.
A entrega e retirada das
obras, e as despesas de transporte, correrão por conta do
artista.
Demais
considerações:
O
último prazo para entrega da ficha de inscrição
e portfólio será no dia 19 de setembro.
O
pagamento da taxa de inscrição poderá ser
efetuado após a seleção do júri, na
sede da Chico Lisboa, a partir do dia 6/10/2008. Artistas de outros
Estados devem combinar com a secretária Ananda, por telefone,
sobre o envio do trabalho e pagamento da taxa de inscrição.
O trabalho não será exposto se não for
efetivado o devido pagamento das taxas.
A
Chico Lisboa isenta-se de qualquer responsabilidade sobre eventuais
danos causados às obras durante o período de exposição
das mesmas.
Os
casos omissos serão resolvidos pela Chico Lisboa.
O
envio da proposta implica na aceitação total deste
regulamento.
Cronograma
Inscrições:
até 19/09/2008.
Divulgação
do resultado da seleção: 03/10/2008 no site da
associação.
Entrega
das Obras: 20/10/2008.
Período
da exposição: 23/10 a 30/11 de 2008.
Devolução
das Obras: dia 01/12/2008.
Associação
Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa
Travessa
dos Venezianos, 19 – CEP 90050-370 – Porto Alegre/RS.
Horário
de funcionamento: das 14h às 18h
Informações
pelo Telefone: (51) 3224. 6678
Email:
chicolisboa@terra.com.br
A
ficha de inscrição anexa deverá ser entregue na
sede da Chico Lisboa ou enviada pelo correio, devidamente preenchida,
acompanhada do portfólio.
FICHA
DE INSCRIÇÃO
Nº............. (não preencher este campo)
Arte
+ Arte: “Livre Associação”
Nome
completo:
...........................................................................
Nome
artístico ou para o
convite............................................................................................
Endereço.................................................................................................................................
CEP.........................
Cidade..............................................
Estado.........................................
E-mail..................................................................
Fone...........................................................
Fax........................................
Celular......................................................................................
Modalidade
da obra:
Especificar
que técnicas e /ou linguagens foram utilizadas na construção
do trabalho:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Data:
__/ __/ 2008.
Assinatura:
__________________________________________________
Recorte
e cole no verso da obra.
Artista......................................................................................................................................
Título
da
Obra.........................................................................................................................
Técnica...................................................................................................................................
Dimensões............................................................................................
Ano...........................
terça-feira, setembro 02, 2008
Festival HTTPVIDEO
Festival HTTPVIDEO
Meu video foi pré-selecionado :
http://br.youtube.com/view_play_list?p=250365C59E2EA216&page=4
"Pra que serve a Arte?"
http://br.youtube.com/watch?v=ZmZ1Ztr7HRY&feature=PlayList&p=250365C59E2EA216&index=33
*** votem! *** é só clicar nas estrelinhas ***
sexta-feira, agosto 29, 2008
PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO????
Por ter sido feita sem autorização e não ter motivado uma repreensão, a pintura de uma parede do Instituto de Letras ganhou status de polêmica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).Parede pintada gera processo na UFRGS
Estudante entrou com ação por considerar a inscrição ato de vandalismo
Considerado dano ao patrimônio público por um aluno, o desenho feito por alunos — com os dizeres "Pra que(m) serve o teu conhecimento?" — foi avaliado pela UFRGS como "fundamental ao pensamento crítico".
Ao saber da pintura, o estudante de Ciências Contábeis Anderson Gonçalves, 35 anos, integrante do Movimento Estudantil Liberdade (MEL), abriu processo administrativo junto à universidade para saber se a parede havia sido cedida aos alunos. No documento, ele classificou o ato como vandalismo, identificou um dos responsáveis e pediu a punição do grupo.
Cerca de dois meses depois, o estudante ficou surpreso com a justificativa da universidade para arquivar o processo. Em um texto de 25 linhas, o secretário de Assuntos Estudantis, Angelo Ronaldo Pereira da Silva, informou que a pintura, "antes de ser vandalismo, é um ato de extremo instigamento ao pensamento crítico, eivado de indagação filosófica que não desmerece o patrimônio".
Segundo Silva, a parede em que a inscrição foi feita é historicamente usada para manifestações dos alunos, como divulgação de atividades artísticas e avisos diversos, o que dispensaria a necessidade de autorização.
— Existe uma diferença grande entre grafitagem e pichação. Essa pintura, que deixou o local até em melhores condições, não é pichação — informou o secretário de Assuntos Estudantis.
Para o autor do processo, o episódio abre precedentes para que outros alunos se sintam livres para registrar suas opiniões nas paredes da UFRGS.
— Estão encobrindo um crime, que é o dano ao patrimônio. Existem outros espaços para os questionamentos dos estudantes — argumenta.
Hoje, Gonçalves deve entrar com ação no Ministério Público Federal, uma vez que a universidade arquivou o processo.
Saiba mais GRAFITE As diferenças entre pichação e grafite: É a inscrição ou o desenho pintado sobre paredes e muros. É mais elaborada e complexa do que a pichação, sendo considerada uma forma de expressão das artes visuais, a street art (ou arte urbana). De diferentes tipos e estilos, o grafite pode ocupar pequenos espaços ou grandes murais junto a obras públicas, como pontes e viadutos. PICHAÇÃO É o ato de desenhar, rabiscar ou sujar prédios públicos e privados com inscrições feitas com tinta spray. Por não ter autorização do proprietário do imóvel, ganha caráter de transgressão. Algumas frases e palavras escritas têm marca de protesto, especialmente contra governos. Quanto mais importante e mais difícil o acesso ao prédio, maior o valor para os pichadores. A sociedade critica, especialmente, a pichação de monumentos públicos e obras de arte. No Brasil, o ato é considerado crime. Por que a UFRGS considerou grafite e não pichação? Porque a inscrição "Pra que(m) serve o teu conhecimento", em letras enfeitadas e traços firmes, foi considerada como indagação filosófica e não agressiva.També
Veja a pintura chamada de pichação:
PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO????
http://ocavirtual.wordpress.com/2008/06/16/pra-quem-serve-o-teu-conhecimento/
terça-feira, agosto 26, 2008
Livros com SUPER DESCONTOS em Artes Visuais, Arquitetura e Comunicação
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CONVERSAÇÕES – Giles Deleuze – Ed. 34 – R$ 20,00
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A PORTA ABERTA, Teatro – Peter Brook – R$ 10,00
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ROLAND BARTHES POR ROLAND BARTHES – Cultrix – R$ 20,00
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CAOSMOSE, Um Novo Paradigma Estético – Félix Guatarri – Ed. 34 – R$ 20,00
ESPAÇO N.O. NERVO ÓPTICO – Ana Maria Alabani de Carvalho – Funarte – R$ 15,00
NEW YORK REVIEW OF BOOKS, Antologia 30 anos – Vários autores – Paz e Terra – R$ 30,00
O DEVIR DAS ARTES – Gille Dorfles – Imfe – R$ 20,00
ESTÉTICA NAS ARTES ORIENTAL E OCIDENTAL – H. J. Koellreutter – Novas Metas – R$ 10,00
A PENÚLTIMA VISÃO DO PARAÍSO, Ensaios – Eduarrdo Subirats – Studio Nobel – R$ 10,00
VANGUARDA, MÍDIA, METRÓPOLIS – Eduardo Subirats – Studio Nobel – R$ 20,00
A FLOR E O CRISTAL, Arte e Arquitetura Modernas – Eduardo Subirats – Nobel – R$ 20,00
PANORAMA DA ARTE BRASILEIRA 1995 – Ivo Mesquita – MAM – R$ 20,00
ASPECTOS DAS ARTES PLÁSTICAS NO BRASIL – Mário de Andrade – Itatiaia – R$ 15,00
IMAGEM MÁQUINA – Org. André Parente – Ed. 34 – R$ 40,00
HANNAH HÖCH - René Block e Erna Haist – R$ 20,00
VANGUARDAS LATINO-AMERICANAS – Jorge Schwartz – Edusp – R$ 40,00
PAISAGENS URBANAS – Nelson Brissac Peixoto – Senac – R$ 30,00
A INVENÇÃO DE HÉLIO OITICICA – Celso Favaretto – Edusp – R$ 25,00
HISTÓRIA DA ARTE COMO HISTÓRIA DA CIDADE – Giulio Argan – Martins Fontes – R$ 30,00
PAUL DELVAUX SURREALIZING THE NUDE (em ingles) – David Scott – Essays – R$ 30,00
UNIVERSOS DA ARTE – Fayga Ostrower – Ed. Campus – R$ 40,00
POÉTICA DA RESISTÊNCIA, Gravura Brasileira – Marcus Lontra – MAM – R$ 25,00
JOÃO CÂMARA – Almerinda da Silva Lopes – Edusp – R$ 30,00
PERFIL DE UM ACERVO MAC / USP – Aracy Amaral – R$ 100,00
SILVA: QUADROS E LIVROS, Um Artista Caipira – Romildo Sant’Anna – Unesp – R$ 20,00
PAULO SÉRGIO DUARTE, A Trilha da Trama – Luisa Duarte – Funarte – R$ 15,00
MATERIAIS DE ARTE NO BRASIL / TINTA A ÓLEO – Vários autores – Funarte – R$ 20,00
ARTE MODERNA NO SALÃO NACIONAL 1940-1982 – MEC/Funarte – R$ 20,00
ACADEMISMO, Projeto Arte Brasileira – MEC/Funarte – R$ 15,00
MODERNISMO, Projeto Arte Brasileira – MEC/Funarte – R$ 15,00
ABSTRACIONISMO Geométrico e Informal – Anna Bella Geiger e F. Cocchiarale – Funarte – R$ 30,00
O MODERNO E O CONTEMPORÂNEO Na Arte Brasileira – Col. Gilberto Chateaubriand – Masp – R$ 80,00
NO VAZIO DO MUNDO – Mira Schendel – Galeria do Sesi – R$ 80,00
COLLAGE EM NOVA SUPERFÍCIE – Sérgio Cláudio Frateschi Lima – R$ 30,00
FRANCIS BACON / A BRUTALIDADE DOS FATOS, Entrevistas – David Sylvester – R$ 40,00
PEQUENA HISTÓRIA DA ARTE – Pietro Maria Bardi – Melhoramentos – R$ 30,00
KANT, Crítica e Estética na Modernidade – Orgs. Ileana Cerón e Paulo Reis – MAM – R$ 20,00
CULTURA DE CONSUMO E PÓS-MODERNISMO – Mike Featherstone – Studio Nobel – R$ 20,00
DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO – Câmara Cascudo – Global – R$ 40,00
NIETZSCHE – Gilles Deleuze – Edições 70 – R$ 20,00
TEORIAS DA ARTE MODERNA – H. B. Chipp – Martins Fontes – R$ 30,00
MÁQUINA E IMAGINÁRIO – Arlindo Machado – Edusp – R$ 50,00
POESIA E PINTURA, Um Diálogo em Três Dimensões – Valdevino de Oliveira – Unesp – R$ 20,00
AS ORIGENS DA PÓS-MODERNIDADE – Perry Andersosn – Jorge Zahar – R$ 15,00
SIRON FRANCO – Dawn Ades – Ed. Index – R$ 80,00
KEITH HARING – Elisabeth Sussman – Evergreen – R$ 100,00
POÉTICAS DO PROCESSO, Arte Conceitual no Museu – Cristina Freire - MAC – R$ 40,00
BASQUIAT, Jean Michel – Vols. I e II – Pinacoteca – R$ 100,00
JOAN MIRÓ – Rosa Maria Malet – Livro Tec – R$ 30,00
PAUL KLEE – Susanna Partsch – Taschen – R$ 30,00
CARLOS ZÍLIO, Arte e Política 1966-76 – Paulo Sérgio Duarte e Fernando Cocchiarale – MAM – R$ 20,00
GOELDI – Rodrigo Naves – Cosac e Naify – R$ 30,00
ARTESANATO, O Caso Cearence – José Artur Rios – Sesi – R$ 20,00
COLEÇÃO GILBERTO CHATEAUBRIAND / ANOS 60 E 70 – Sesi – R$ 30,00
EXEMPLOS MODERNOS, Acervo Internacional do MAM – Galeria do SESI – R$ 30,00
MAX ERNST – Marilisa Rathsan – MUBE / Torcular – R$ 80,00
DADA & SURREALISM (em inglês) Robert Short – L. King Books – R$ 30,00
ARMAN – MAM e Galerie Jan Du Palme – R$ 80,00
ARTE CONTEMPORÂNEA – Klaus Honnef – Taschen – R$ 70,00
JASPER JOHNS (em espanhol) – Ediziones y Poligrafia – R$ 60,00
MALÉVICH (em espanhol) – Ediziones y Poligrafia – R$ 40,00
NELSON FÉLIX – Rodrigo Naves – Cosac y Naify – R$ 70,00
DADA, SURREALISM And Their Heritage (em inglês) – William S. Rubin – R$ 15,00
ACASOS E CRIAÇÃO ARTÍSTICA – Fayga Ostrower – Ed. Campus – R$ 40,00
MÚSICA ELETROACÚSTICA – Flô Menezes – Edusp – R$ 50,00
ANTÁRTICA ARTES com a FOLHA – Cosac e Naify – R$ 60,00
A CULTURA DO BARROCO – José Antônio Maravall – Edusp – R$ 40,00
NISE DA SILVEIRA – Ferreira Gulalr – Relume – R$ 15,00
MITOPOÉTICA DE 9 ARTISTAS BRASILEIROS – Lélia Coelho Frota – Funarte – R$ 20,00
DANIEL SENISE / ELA QUE NÃO ESTÁ – Ivo Mesquita e outros – Cosac e Naify – R$ 40,00
WASSILY KANDINSKY – Taschen – R$ 40,00
EM OBRAS: HISTÓRIA DO VAZIO, Arq. E Urb. Em B. Horizonte – Carlos Teixeira – R$ 50,00
ARTE/CIDADE, A Cidade e Suas Histórias – Sesc/SP – R$ 40,00
DESIGN / DO VIRTUAL AO DIGITAL – Álvaro Guillermo – Rio Books – R$ 20,00
LYGIA CLARK / OBRA-TRAJETO – Maria Alice Milliet – Edusp – R$ 50,00
REGINA SILVEIRA / CARTOGRAFIA DA SOMBRA – Org. Angélica de Moraes – Edusp – R$ 50,00
GLASNOST AND PERESTROIKA POSTERS (Tam. A3 - em inglês) – Penguim Books – R$ 80,00
CADERNO DE PINTURA SUMI-Ê (Tam. A3) – Aliança Cultural Brasil-Japão – R$ 50,00
PALADINO / GRAVURAS (Tam. A3) - MASP – R$ 40,00
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PRIMEIRA PÁGINA / FOLHA (Tam. A3) – Publifolha 2.000 – R$ 50,00
SEBASTIÃO SALGADO / ÊXODOS – Cia das Letras – R$ 100,00
SEBASTIÃO SALGADO / TRABALHADORES – Cia das Letras – R$ 80,00
SEBASTIÃO SALGADO / OUTRAS AMÉRICAS – Cia das Letras – R$ 50,00
SEBASTIÃO SALGADO / RETRATOS de Crianças do Exodos – Cia das Letras – R$ 50,00
SEBASTIÃO SALGADO / SERRA PELADA – Photo Poche Societe – R$ 30,00
SEBASTIÃO SALGADO / Séries Várias – Photo Poche Societe – R$ 30,00
ARTHUR OMAR / O ZEN E A ARTE GLORIOSA DA FOTOGRAFIA – Work Book – R$ 30,00
ARTHUR OMAR / ANTROPOLOGIA DA FACE GLORIOSA – Cosac e Naify – R$ 50,00
ARTHUR OMAR / A LÓGICA DO ÊXTASE – CCBB – R$ 80,00
ARTHUR OMAR e PEDRETTI / AZURRO AMAZÔNIA –– Torcular – R$ 20,00
PROUST E A FOTOGRAFIA – Brassai – Jorge Zahar – R$ 20,00
O FOTOGRÁFICO – Ettiene Samain – Ed. Hucitec – R$ 50,00
FOTOGRAFIA, Usos e Funções no Séc. XIX – Annateresa Fabris – Edusp – R$ 20,00
REALIDADES E FICÇÕES NA TRAMA FOTOGRÁFICA – Boris Kossoy – At. Editorial – R$ 10,00
CENAS URBANAS / HILDEGARD ROSENTHAL - I. M. Salles – R$ 20,00
TUNGA, Barroco de Lírios – Cosac & Naify – R$ 70,00
TUNGA, Assalto – CCBB – R$ 30,00
FÁBIO CARDOSO – Galeria Nara Roesler – R$ 10,00
PETER EISENMAN – Alcoa – R$ 10,00
SÃO PAULO BERLIN, Intervenções Urbanas – Brasmitte – R$ 40,00
BURLE MARX, Arte e Paisagem – MAC / USP – R$ 15,00
PAULO WITHAKER – Triângulo – R$ 10,00
OBRAS SOBRE PAPEL, Do modernismo à Abstração – DAN Galeria – R$ 10,00
MÁRCIO ALMEIDA Pinturas – Gal. Dumaresc – R$ 10,00
COLEÇÃO CONSTANTINI – MAM – R$ 70,00
VICENTE DO REGO MONTEIRO, Poeta, Pintor, Tipógrafo – Vários Orgs. - Cepe – R$ 80,00
SANDRA CINTO – Casa Triângulo – R$ 10,00
PICASSO, A Postcard Book – Ed. Running Press – R$ 10,00
MEMÓRIAS DA PEDRA – Espaço Henfil de Cultura – R$ 10,00
CIEL POMME, Mestres Espanhóis e a Gravura – CCBB – R$ 30,00
LAURITA SALLES – Edusp – R$ 30,00
FÁBIO MIGUEZ – Escr. Arte Ana Barbosa – R$ 5,00
ANTÔNIO BRITO – Ronaldo Brito – R$ 5,00
SITUAÇÕES BRASÍLIA – Caixa Cultural – R$ 5,00
RENATA TASSINARI – Galeria Millan – R$ 5,00
NOSSA TRIBO / ROSA GAUDITAMO – R$ 5,00
ALÉM DA CAPROBANA, O Corpo nas Artes Plásticas – MAM e Instituto Camões – R$ 5,00
SEM MEDO DA VERTIGEM – Rafael França – MAC / USP – R$ 5,00
GABRIELA MACHADO – Valú Oria Galeria – R$ 5,00
ARNULF RAINER / À SOMBRA DAS PALMEIRAS – CCBB – R$ 20,00
MORANDI – Masp – R$ 80,00
ONDE ESTÁ VOCÊ, GERAÇÃO 80? – Marcus Lontra Costa – CCBB – R$ 20,00
VIVRE – François-Marie Banier – Euvres Recnts – R$ 60,00
MADEIRA SOBRE MADEIRA, Esculturas de Elisa Bracher – Rodrigo Naves – Cosac e Naify – R$ 30,00
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE PERNAMBUCO – Minc / Funarte 1982 – R$ 10,00
O MODERNISMO NO MAB – FAAP – R$ 10,00
USP PATRIMÔNIO CULTURAL – Irene Cardoso – Usp – R$ 10,00
DEMÔNIOS ESPELHOS E MÁSCARAS CELESTIAIS – Arthur Omar – CCLight – R$ 10,00
LUIZ AQUILA / QUADROS GRANDES – MAM – R$ 10,00
ANNA MARIA MAIOLINO / SÃO ESTES – XXIV Bienal de São Paulo – R$ 10,00
A AVENTURA MODERNISTA – Col. Gilberto Chateaubriand – Galeria de Arte Sesi – R$ 20,00
FIGURAÇÕES – 30 ANOS NA ARTE BRASILEIRA – MAC USP - R$ 20,00
PROJETO ARTE BRASILEIRA / ANOS 30 E 40 – Frederico Moraes - Funarte – R$ 20,00
MILTON DA COSTA / ANOS 50 – MEC – Funarte – R$ 10,00
ANTÔNIO HENRIQUE AMARAL, Da Gravura à Pintura – I. M Salles – R$ 10,00
ANOS 80 / PALCO DA DIVERSIDADE – Sesi/Col. G. Chateaubriand – R$ 30,00
SIRON 800 VEZES – Museu Nacional de Belas Artes – R$ 20,00
FICÇÃO, Fotografias e Vídeos – Col. Caísse Dês Dep^ts – R$ 15,00
MODERNISMO, Paris Anos 20 – Lisbeth Rebolo Gonçalves – MAC / USP – R$ 10,00
MEMÓRIA PRESENTE, Vários artistas – MAM / Paço das Artes – R$ 10,00
Avesso, Vários artistas – Paço das Artes 1996 – R$ 10,00
SALÃO PRETO-E-BRANCO, III Salão de Arte Moderna 1954 – Fuanrte – R$ 20,00
CONCEITOS FUNDAMENTAIS NA HISTÓRIA DA ARTE – Heinrich Wolfflin – Martins Fontes – R$ 20,00
A ASSINATURA DO MUDO – Eric Alliez – Ed. 34 – R$ 15,00
MODERNIDADE E MODERNISMO NO BRASIL – Org. Annateresa Fabris / Merc. De Letras – R$ 20,00
ARTE ERÓTICA, 1993 – MAM – R$ 10,00
ANTONIO DIAS – Galeria Luisa Strina – R$ 10,00
GIL VICENTE / DESENHOS DRAWINGS – MAM/ Rio e MAMAM/Recife – R$ 20,00
JOÃO CÂMARA, Originais, Modelos Réplicas – R$ 50,00
SKULTURA, Vários Artistas 1989 – MAC – R$ 10,00
Cerâmicas de Picasso / PAVILHÃO CULTURAL – Renéé Behar – R$ 40,00
Escola do Sul / PAVILHÃO CULTURAL – Renéé Behar – R$ 40,00
MAVIGNIER 75 – Almir Mavignier – MAM – R$ 30,00
ARTE BRASILEIRA SÉC. XX, Diálogos com Dufy – MAM – R$ 20,00
GRUPO COBRA – Emanoel Araújo - Pinacoteca – R$ 70,00
ANNA BELLA GEIGER / CONSTELAÇÕES – Marcus de Lontra Costa – MAM – R$ 15,00
SERGIO TELLES / PARIS, Pinturas 1994 – Galeria Jean Boguici – R$ 10,00
2000-1 Arte Contemporânea Pernambuco – MAMAM / MAM Bahia – R$ 10,00
ESCULTURA PLURAL, Vários Artistas – Lígia Canongia – MAM Rio e MAM Bahia – R$ 10,00
PAIXÃO DO OLHAR, 1993, Vários Artistas – MAM – R$10,00
A FRONTEIRA DOS VAZIOS / LIVROS OBJETOS, Vários Artistas 1994 – CCBB – R$ 20,00
TERRITÓRIO EXPANDIDO, Vários Artistas 1999 – Sesc/SP - R$ 5,00
4 x MINAS – Manfredo de Souzanetto, Amilcar de Castro, Marcos Benjamim e Celso Renato – R$ 10,00
TEORIA DOS VALORES, Vários Artistas 1998 – MAM/SP – R$ 20,00
FLÁVIO DAMM em P&B – Sesc/SP – R$ 10,00
PAPEL E NATUREZA – CLAP / Funarte – R$ 5,00
IN REPERTOIRE (em inglês) Austrália Council for the Arts – R$ 20,00
O DESENHO MODERNO – Coleção Gilberto Chateaubriand – Gal. SESI – R$ 30,00
A ARTE DE VER O MUNDO, Coleção Giuseppe Baccaro – I. C. Bandepe – R$ 30,00
GOYA – MAMAM – R$ 20,00
CULTURA E SUBJETIVIDADE, Saberes Nômades – Org. Daniel Lins – Papirus – R$ 10,00
A ESCOLA DE FRANKFURT, Luzes e Sombras do Iluminismo – Olgária Matos – Moderna – R$ 20,00
ETAPAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA – Ferreira Gullar – Nobel – R$ 30,00
CONCEITOS DA ARTE MODERNA – Org. Nikos Stangos – Jorge Zahar – R$ 25,00
INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA – Danilo Marcondes – Jorge Zahar – R$ 20,00
A ARTE DECORATIVA – Lê Corbusier – Martins Fontes – R$ 20,00
IMAGEM, Cognição, Semiótica e Mídia – Lucia Santaella e Winfried Nöth – Iluminuras - R$ 20,00
A TEORIA GERAL DOS SIGNOS – Lucia Santaella – Atica (1ª edição) – R$ 30,00
IDEOGRAMA, Lógica, Poesia, Linguagem – Org. Haroldo de Campos – Edusp – R$ 50,00
ARTEFOTO – Cur. Ligia Canongia – CCBB – R$ 50,00
DO CAOS À INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL , Entrevistas – Org. Guita Pasternak – Unesp – R$ 20,00
O GRÁFICO AMADOR – Origens da Tipografia Brasileira – Guilherme Cunha Lima – UFRJ – R$ 30,00
MÁRIO PEDROSA, Itinerário Crítico – Otília Arantes – Scritta – R$ 20,00
PÓS-MODERNO & Artes, Cultura, Psicanálise, Semiótica, Etc.– L. Santaella – Imago – R$ 20,00
OS PENSADORES – Benjamin, Adorno, Horkheimer, Habermas – Abril – R$ 10,00
PRIMITIVISM IN 20th CENTURY ART Vol. I – Museun Modern Art NY – R$ 100,00
PRIMITIVISM IN 20th CENTURY ART Vol. 2 – Museun Modern Art NY – R$ 100,00
SUPPORTS / SURFACES – Centres Georges Pompidou – R$ 80,00
AMILCAR DE CASTRO – Rodrigo Naves e Ronaldo Brito – Cosac e Naify – R$ 50,00
ARTE MODERNA – Giulio Carlos Argan – Cia. das Letras – R$ 80,00
ARQUEOLOGIA, Mostra do Redescobrimento – Brasil 500 é Mais – Fund. Bienal – R$ 250,00
IMAGENS DO INCONSCIENTE – Brasil 500 é Mais – Fund. Bienal – R$ 250,00
ARTES INDÍGENAS, Mostra do Redescobrimento – Brasil 500 é Mais – Fund. Bienal – R$ 250,00
ARTE POPULAR, Mostra do Redescobrimento – Brasil 500 é Mais – Fund. Bienal – R$ 250,00
JEAN COCTEAU, 1997 – FAAP/SP – R$ 20,00
CESAR – Marilisa Rathsan – MUBE – R$ 70,00
MAGRITTE – Jacques Meuris – Taschen – R$ 70,00
NIPPONJIN JAPONÊS, 23 Artistas – MASP – R$ 30,00
DA COR à COR INEXISTENTE – Israel Pedrosa – UnB – R$ 100,00
O MUNDO DE MÁRIO SCHENBERG – Casa das Rosas – R$ 20,00
ARTE CONSTRUTIVA NO BRASIL – Col. Adolpho Leirner – MAM – R$ 80,00
NELSON LEIRNER – Agnaldo Farias – Sec. Est. Cult. Rio – R$ 250,00
ARTE NA AMÉRICA LATINA – Dawn Ades – Cosac e Naify – R$ 100,00
GALERIA NÓBREGA 70 ANOS – R$ 70,00
GALERIA NÓBREGA 71 ANOS – R$ 70,00
SIGMUND FREÜD, Coleção de Antiguidades Arqueológicas – Peter Gay – Salamandra – R$ 100,00
CRÍTICA DE ARTE NO BRASIL, Temáticas Contemporâneas – Glória Ferreira – Funarte – R$ 40,00
NEIL WILLIAMS, Works From Brasil – XX Bienal de São Paulo – R$ 15,00
O TESOURO DOS ABADES, Mosteiro de São Bento em Olinda – I. C. Bandepe – R$ 40,00
BRIBAGE CARTOONIANO (em espanhol) – Fábio Doctorovich – Nuevo Milênio – R$ 15,00
IMAGENS NEGOCIADAS, Retratos da Elite Brasileira – CCBB – R$ 20,00
MARCIA GROSTEIN, The Wild Form – MAM – R$ 10,00
GISELDA LEIRNER / FORMAS DA MEMÓRIA 1996 – MAM/Rio – R$ 20,00
ANTÔNIO BANDEIRA / RETROSPECTIVA 1995 – MAM MASP – R$ 20,00
METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE – Mª Heloisa Feraz e Mª F. Fusari – Cortez – R$ 10,00
ARTE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR – Mª Heloisa Feraz e Mª F. Fusari – Cortez – R$ 10,00
O ENSINO DA ARTE E SUA HISTÓRIA – Ana Mae e Heloisa Sales – MAC/SP – R$ 10,00
SOM, GESTO, FORMA E COR, Ensino de Arte – Ana Mae Barbosa e outros – Ed. C/ Arte – R$ 10,00
COMO PINTAR A LA ACRÍLICA (em espanhol) – Bernard Lancillac – Paramón/España – R$ 20,00
A ARTE DE PINTAR VOL. 1 – Nova Cultural – R$ 20,00
A ARTE DE PINTAR VOL. 2 – Nova Cultural – R$ 20,00
A ARTE DE PINTAR VOL. 3 – Nova Cultural – R$ 20,00
A ARTE DE PINTAR VOL. 4 – Nova Cultural – R$ 20,00
COMO ENTENDER A PINTURA MODERNA – Carlos Cavalcanti – Civilização Brasileira – R$ 20,00
INTUIÇÃO E INTELECTO NA ARTE – Rudolf Arnheim – Martins Fontes – R$ 30,00
BANDEIRAS – Diversos Artistas - MAC USP – R$ 10,00
REFLEXÕES SOBRE MEUS CONTEMPORÂNEOS – Charles Baudelaire – EDUC – R$ 15,00
A VONTADE RADICAL – Susan Sontag – Cia das Letras – R$ 30,00
MÁRIO SCHENBERG ENTRE-VISTAS – Gita Guinsburg e José Luis Goldfarb – Perspectiva – R$ 10,00
XVI BIENAL DE SÃO PAULO 1981, Catálogo Geral – Fundação Bienal – R$ 50,00
19ª BIENAL DE SÃO PAULO 1987, Catálogo Geral – Fundação Bienal – R$ 30,00
XXIV BIENAL DE SÃO PAULO – Arte Contemporânea Brasileira - Fundação Bienal – R$ 80,00
XXIV BIENAL DE SÃO PAULO – Núcleo Histórico – Fundação Bienal – R$ 80,00
XXIV BIENAL DE SÃO PAULO – Roteiros – Fundação Bienal – R$ 80,00
BIENAL BRASIL SÉCULO XX – Fundação Bienal – R$ 100,00
II BIENAL DO MERCOSUL – Julio Leparc – Fundação Bienal do Mercosul – R$ 20,00
II BIENAL DO MERCOSUL – Picasso, Cubismo e Am. Latina – Fundação Bienal do Mercosul – R$ 20,00
II BIENAL DO MERCOSUL – Iberê Camargo – Fundação Bienal do Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Conversas – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Zona Franca – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Francisco Matto – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Jorge Macchi – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Öyvind Fahlström – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
VI BIENAL DO MERCOSUL – Três Fronteiras – Fund. Bienal Mercosul – R$ 20,00
BIENAL NAIFS DO BRASIL 1998 – Sesc/SP – R$ 20,00
BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA VISUAL – CHILE 1996 (em espanhol) – R$ 15,00
1º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
2º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
3º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
4º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
5º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
7º SALÃO CARIOCA DO HUMOR – R$ 10,00
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C D s
ME STESSO, Poesia Sonora (Itália) – Enzo Minarelli – R$ 30,00
FLUX DE BOUCHE, Poesia Sonora (Holanda) – Jaap Blonk – R$ 30,00
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D I S C O V I N I L
THE SOUND OF POETRY – (Poesia Sonora) – Enzo Minarelli – Itália – R$ 30,00
THE ROLLING STONES / STICKY FINGERS (Capa de Andy Warhol) – R$ 40,00
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P E R I Ó D I C O S DE INSTITUIÇÕES
ANPAP 10 Anos – ANAIS DO CONGRESSO 1996 – VOL. I – Anpap – R$ 10,00
ANPAP 10 Anos – ANAIS DO CONGRESSO 1996 – VOL. II – Anpap – R$ 10,00
ANPAP 10 Anos – ANAIS DO CONGRESSO 1996 – VOL. III – Anpap – R$ 10,00
ANPAP - ANAIS DO CONGRESSO 1997 – VOL. I – Anpap – R$ 10,00
ANPAP - ANAIS DO CONGRESSO 1997 – VOL. II – Anpap – R$ 10,00
ANPAP - ARTE EM PESQUISA: ESPECIFICIDADES VOL I – Org. Bia Medeiros – Anpap – R$ 10,00
ANPAP - ARTE EM PESQUISA: ESPECIFICIDADES VOL II – Org. Bia Medeiros – Anpap – R$ 10,00
FACE, Revista de Semiótica Nº 1 – Janeiro 1988 – Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica Nº 1 – Julho 1988 – Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Janeiro 1989 – Org. Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Julho 1989 – Org. Lucia Santaella– PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Janeiro 1990 – Org. Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Julho 1990 – Org. Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Agosto 1991 – Org. Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Maio 1994 – Org. Samira Chalhub – PUC – R$ 15,00
FACE, Revista de Semiótica – Novembro 1995 – Org. Lucia Santaella – PUC – R$ 15,00
CULTURA VISUAL Nº 1 – PPGAV – EBA – UFBA – R$ 5,00
CULTURA VISUAL Nº 10 – PPGAV – EBA – UFBA – R$ 5,00
CONTATO Nº 2 Revista de Arte e Comunicação – Gab. Artur da Távola – R$ 5,00
GÁVEA, Arte e Arquitetura Nº 5 – R$ 10,00
GÁVEA, Arte e Arquitetura Nº 10 – R$ 10,00
LOGOS, Comunicação e Universidade Nº 9 – UERJ – R$ 5,00
AGENDA CULTURAL P/ O BRASIL DO PRESENTE – Hamilton Faria – Cadernos Polis – R$ 5,00
CURTAS DA CULTURA / FIC – Hamilton Faria – Cadernos Polis – R$ 5,00
CADERNOS DE SUBJETIVIDADE Nº 1 – PUC – R$ 15,00
ESPAÇO E DEBATES Nº 27 – Fapesp CNPq – R$ 5,00
ANAIS P&D DESIGN 1994 VOL. II – CNPq/Finep – R$ 20,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 0 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 1 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 2 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 3 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 4 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nºs 5 e 6 – Anped – 15,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 7 – Anped – 10,00
Revista BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO Nº 8 – Anped – 10,00
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COLEÇÃO de 200 pequenos catálogos de exposições ocorridas em São Paulo nos anos de 1996, 1997, 1998, 1999: R$ 500,00
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L I T E R A T U R A / POESIA SONORA / OUTROS
LÊDO IVO / POESIA COMPLETA 1940-2004 – Topbooks – 50,00
PROSA DO OBSERVATÓRIO – Julio Cortazar – Perspectiva – 30,00
A REVELAÇÃO DO SEGREDO, Romance – Elisabeth Kubler-Ross – Record – 10,00
ROGÉRIO DIAS, Poesia – 5,00
VIDA, Citações – Ed. Kuarup – 5,00
PÓLUMM, Poesia – Fábio Doctorovich - -Lámpara Errante – 5,00
A NOITE REINVENTADA, Poesia – Francisco Valois – Ed. Catavento – 5,00
PLURAL DE NUVENS, Poesia – Gilberto Mendonça Teles – José Olympio Editora – 10,00
NOMINAIS, Poesia – Gilberto Mendonça Teles – Nesjakim – 10,00
IVAMPIRISMO, O CINEMA EM PÂNICO, Ensaio – Ivan Luchetti – Ebal – 20,00
HISTÓRIAS DO VELHO JARAGUÁ – J. F Maya Pedrosa – 5,00
GRITO PRIMEIRO, Poesia – Pita, Cavalcante e Do Valle – 5,00
CADERNO DE EXERCÍCIOS DE UM APRENDIZ DE POESIA – Théo Brandão -5,00
POESIA DOCCASO, Poesia – Enzo Minarelli – Edizioni Elytra – 10,00
VOCALITÁ & POESIA, Ensaio (em italiano) – Enzo Minarelli – Ed. Elytra – 15,00
FERNÃO CAPELO GAIVOTA – Richard Bach – Nórdica – 5,00
ROGATO - A AVENTURA DO SONHO DAS IMAGENS EM ALAGOAS – Elinaldo Barros – 5,00
VIÇOSA DE ALAGOAS – Alfredo Brandão – Imprensa Industrial – 10,00
CIAO CADÁVER, Poesia – Delmo Montenegro – Landy Editora – 5,00
UM ESTREITO CHAMADO HORIZONTE, Poemas – Raimundo Gadelha – Massao Ohno – 5,00
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O U T R O S
POBREZA E DESENVOLVIMENTO LOCAL – Augusto de Franco – AeD – 10,00
AUTO-ESTIMA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – Carlos Lessa – Garamond – 10,00
CONSULTORES ORGANIZACIONAIS – Antonio Valença – Valença e Associados – 10,00
INTERAGIR PARA COMPETIR / APLs – CNPq – Finep - Sebrae – 10,00
SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO – Enoque Cavalcante – Ed. UFPE – 10,00
SEMINÁRIO FUNDACIONAL DO PRODEMA – CNPq – UFAL – 10,00
DESENVOLVIMENTO E DIREITOS HUMANOS – Prodema/Ufal – 10,00
SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA – Ed. Petrópolis – 10,00
PRAIA DE PIPA, A Próxima Vítima? Ecologia – Valença e Associados – Ed. Bagaço – 10,00
DESENVOLVIMENTO E DIREITOS HUMANOS – Ignacy Sachs – Prodema – 10,00
ESPAÇO, TURISMO E DESENVOLVIMENTO - UnB -15,00
DINÂMICA DO RELACIONAMENTO CONSULTOR CLIENTE – Sérgio Foguel – Atlas - 15,00
SETOR DE VAREJO EM PERNAMBUCO – Valença e Associados – 10,00
SETOR DE PROPAGANDA EM PERNAMBUCO – Valença e Associados – 10,00
MKT & ESPORTE, Mesa Redonda 2002 – ESPM – 10,00
MKT POLÍTICO E ELEITORAL, Mesa Redonda 2002 – ESPM – 10,00
PERFIL DE EMPRESAS PATROCINADORAS – I. C. Cidade Viva – 10,00
O TAOÍSMO DO AMOR E DO SEXO – Jolan Chang – Artenova – 10,00
EXERCÍCIOS DE BIOENERGÉTICA – Alexander Lowen – Agora – 10,00
MASSAGEM PSÍQUICA – Roberta DeLong Miller – Summus – 10,00
O ZEN NA ARTE DA CERIMÔNIA DAS FLORES – Gusty Herrigel – Pensamento – 10,00
FENG SHUI – Ernest J. Eitel – Ground – 10,00
INDIVIDUAÇÃO JUNGUIANA – Cacilda Cuba dos Santos – Sarvier – 20,00
O CÉREBRO JAPONÊS – Raul Marino Jr. – 10,00
A ÁRVORE DO CONHECIMENTO – Humberto Maturana e F. Varela – Psy – 20,00
A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM QUESTÃO – Sheila Diab Maluf – Catavento – 5,00
A FORMAÇÃO CONTINUADA DOPROFESSOR DE CIÊNCIA – Ivanelza Melo – Catavento - 10,00
INGLÊS PASSO-À-PASSO – Charles Berlitz – Martins Fontes – 10,00
SOL DA TERRA, Uso do barro em psicoterapia – Álvaro Gouveia – Summus – 10,00
EM BUSCA DA INFÂNCIA DO PENSAMENTO – Espinosa Proa – Senac – 10,00
A ERA DA CONSCIÊNCIA – Ubiratan D’Ambrósio – Ed. Petrópolis – 10,00
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA – Paulo Freire – Paz e Terra – 10,00
O TEXTO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, Técnica de Redação – F. Alves – 10,00
Princípios de Mecânica – Mário Schenberg – Tese de Cátedra – 10,00
ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE / DEWEY – Carlos F. Moreira – Univ. São Francisco – 20,00
VEJA 25 ANOS – Vários autores – Revista Veja – 10,00
ASSINATURA DIGITAL, Analfabetismo em Alagoas – Luiz Cláudio Ferreira – Ufal – 10,00
PERFIL DO PENEDO – Ernani Mero – 10,00
PANORAMA DO CINEMA ALAGOANO – Elinaldo Barros – 10,00
RECORDAÇÕES DE UM CINEMA DE BAIRRO – Elinaldo Barros – 10,00
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R E V I S T A S
Revista GUIA DAS ARTES Nº 1 – 5,00
Revista GUIA DAS ARTES PLÁSTICAS 1987 Nº 5 – 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 07 - 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 10 – 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 25 – 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 27 - 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 28 - 5,00
Revista GUIA DAS ARTES Nº 35 - 5,00
Revista RAIZ 2005 Nº 1 – 5,00
Revista CONTINENTE Multicultural Nº 1 – 5,00
Revista BRAZILIAN ART 1992 – 5,00
Revista BRAZILIAN ART Nº 3 – 5,00
Revista BRAZILIAN ART Nº 4 – 5,00
Revista BRAZILIAN ART Nº 4 – 5,00
Revista DO MAM Nº 1 – 5,00
Revista PAPARAZZI Nº2 – 5,00
Revista AMÉRICA 1996 Nº 1 – 5,00
Revista PIRACEMA Nº 1, Arte e Cultura 1993 – Org. Antonio Houaiss – Funarte – 10,00
Revista PALAVRA Ano 2000 – Nº 11 – 5,00
Revista CAROS AMIGOS 1988 Nº 10 – 5,00
Revista VINTÉM, Teatro Dialético 1998 Nº 2 – 5,00
Revista MEDUSA Nº 5 – 5,00
Revista REALTIME + ONSCREEN (Tam. A3 – em inglês) – Austrália – 5,00
Revista EDUCAÇÃO Nº 3 (Foucault) – 5,00
Revista E – Nº 9 Ano 6 – 5,00
Revista DAS AMÉRICAS 1994 (em inglês) – Galeria Luisa Strina – 5,00
Revista DAS AMÉRICAS 1995 (em inglês) – Galeria Luisa Strina – 5,00
Revista LOGOS – UERJ – 5,00
Revista LOGOS 1999 Nº 6 – UERJ – 5,00
Revista LÍNGUA PORTUGUESA 2006 Nº 14 – 5,00
Revista LÍNGUA PORTUGUESA 2007 Nº 17 – 5,00
Revista LÍNGUA PORTUGUESA – Nº 18 – 5,00
Revista ÂNGULO Nº 64 – Centro Cultural Tereza D’Ávila – 5,00
Revista ÂNGULO Nº 67 – Centro Cultural Tereza D’Ávila – 5,00
Revista ÂNGULO Nº 68 – Centro Cultural Tereza D’Ávila – 5,00
Revista ÂNGULO Nº 69 – Centro Cultural Tereza D’Ávila – 5,00
Revista ÂNGULO Nº 73 – Centro Cultural Tereza D’Ávila – 5,00
Revista BIENART Nº 03 – 5,00
Revista BIENART Nº 11 – 5,00
Revista BIENART Nº 12 – 5,00
Revista BIENART Nº 13 – 5,00
Revista BIENART Nº 14 – 5,00
Revista BIENART Nº 15 – 5,00
Revista BIENART Nº 16 – 5,00
Revista BIENART Nº 17 – 5,00
Revista BIENART Nº 18 – 5,00
Revista BIENART Nº 19 – 5,00
Revista BIENART Nº 20 – 5,00
Revista VEREDAS Nº 5 – CCBB – 5,00
Revista VEREDAS Nº 38 – CCBB – 5,00
Revista VEREDAS Nº 41 – CCBB – 5,00
Revista VEREDAS Nº 48 – CCBB – 5,00
Revista VEREDAS Nº 56 – CCBB – 5,00
Revista VEREDAS Especial Recife – CCBB – 5,00
Revistas CULT (R$ 5,00 cada) Nºs: 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 20,
21, 22, 23, 24, 26, 27, 28, 30, 72, 84, 85, 88, 97, 110, 111
Revistas BRAVO (R$ 5,00 / cada) Nºs: 01, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19,
20, 21, 22, 24, 26, 27, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 49, 52, 55, 56,
58, 59, 60, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 69, 71, 73, 74, 75, 77, 78, 79, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 90, 92, 93,
94, 95, 96, 97, 99, 100, 101, 102, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119,
121, 122, 124, 128
- Para compra à vista de todos os itens: 30% de desconto
- Para compra à vista acima de R$ 1.000,00: 10% de desconto
- Para compra à vista acima de R$ 2.000,00: 20% de desconto
O pagamento poderá ser feito pessoalmente ou por depósito em conta, e após a confirmação deste é que os itens são postados. Neste caso, a pessoa deve consultar a disponibilidade dos itens e confirmados os mesmos, informar por e-mail ou telefone, o valor do depósito realizado e listar os itens pagos. No caso de remessa via correios (responsabilidade do comprador o valor referente da postagem), a pessoa escolhe a forma que quer receber – que tipo de sedex ou encomenda, assim como se deseja fazer seguro e já calcular o valor deste, informando como quer a operação. Estimamos, o valor do envio em função do peso e as condicionantes acima com a informação do cep do destinatário. Só será possível saber na hora da postagem, o quanto realmente totalizou. Diferenças da postagem para menos a pessoa deposita, e para mais eu restituo a respectiva diferença.
Qualquer dúvida, ou variantes das condições acima, ou contrapropostas, é só se comunicar: anaglafira@anaglafira.art.br / 82-8856.5030
Att./Ana Glafira
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